O que pode reabrir a partir de segunda (1º) na cidade de São Paulo?

Em coletiva à imprensa na manhã desta quinta (28), o prefeito Bruno Covas revelou que a reabertura dependerá de análise e aprovação da prefeitura de SP

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 28 Maio 2020, 16h27 - Publicado em 28 Maio 2020, 16h26
São Paulo (Joelfotos/Pixabay/Veja SP)
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O governo de São Paulo anunciou nesta quarta-feira (27) um plano de prorrogação da quarentena obrigatória com flexibilização progressiva a partir de segunda-feira (1º). A medida prevê cinco etapas e divide os municípios do estado por cores. A capital paulista foi classificada como em fase de controle — ou seja, laranja. Assim, é permitido reabrir, com restrições:

Atividades imobiliárias
Escritórios
Concessionárias
Comércio
Shopping Center

A Grande São Paulo e a Baixada Santista, no entanto, foram classificadas ainda na fase vermelha, em que nenhuma medida de flexibilização é permitida. Segundo o governo do Estado, a flexibilização deverá ser feito por decreto pelos prefeitos das cidades observando também os planos regionais. No plano estadual também estão previstas restrições específicas para a abertura dos estabelecimentos permitidos. No caso de shoppings, por exemplo, a recomendação é que eles funcionem por apenas quatro horas por dia e com limitação no uso da praça de alimentação.

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(Divulgação/Governo do Estado de São Paulo/Veja SP)

Em coletiva à imprensa na manhã desta quinta-feira (28), o prefeito Bruno Covas revelou que a reabertura dependerá de análise e aprovação da prefeitura de São Paulo. Os interessados precisarão apresentar protocolos de saúde, higiene e testagem para funcionários e visitantes, regras de autorregulação e polícia de comunicação para garantir a segurança dos consumidores e funcionários. “Eu quero destacar mais um a vez que a cidade de São Paulo continua em quarentena. Nós avançamos para a fase dois, conforme apresentação feita pelo governo do estado, mas a cidade continua com a preocupação de evitar aglomeração, em proporcionar o distanciamento social, com a utilização de máscaras e outras ações de higiene pessoal. Infelizmente ainda não viramos a página, mas pelos índices conquistados a gente já pode falar em uma retomada consciente e gradual aqui na cidade“, disse.

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