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Na China, brasileiros pedem ajuda a Bolsonaro

Vídeo, publicado neste domingo (2), traz apelo de grupos de mulheres, homens e crianças que estão na província de Wuhan

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 2 fev 2020, 17h53 - Publicado em 2 fev 2020, 16h25

Neste domingo (2), um grupo de brasileiros, que vivem na província de Wuhan, epicentro da epidemia de coronavírus, publicou no Youtube um vídeo de seis minutos em que pedem ajuda do presidente Jair Bolsonaro e do ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo para sair da China e voltar para o Brasil.

“Nós somos homens, mulheres e crianças, de vários estados e regiões do Brasil. Estudantes e trabalhadores, indivíduos e famílias de brasileiros na China”, diz um dos protagonistas da peça audiovisual, que foi gravada em 30 de janeiro.

Também no vídeo, uma garota afirma: “De modo a proteger seus cidadãos desse risco (da epidemia), diversos países já estão se organizando para retirá-los da cidade de Wuhan, em cooperação com o governo local. Esperamos que, como Presidente da República Federativa do Brasil, e na qualidade de representante máximo da diplomacia brasileira, vossas excelências nos deem todo apoio que precisamos neste momento de dificuldade.”

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No terceiro minuto do vídeo, há uma esclarecimento sobre o estado de saúde dos envolvidos: “No momento em que esta carta está sendo escrita, não há entre nós que a subscrevemos, quaisquer casos de contaminação comprovada ou até mesmo sintomas de infecção por coronavírus.

Segue a esse trecho uma declaração de aceite sobre algumas condições que o grupo deve vir a passar: “Afirmamos também, estar plenamente disposto a período de quarentena e observação após a nossa chegada no Brasil e a cooperar com o governo brasileiro para prevenir o avanço da doença.

CASOS SUSPEITOS DE CORONAVÍRUS NO BRASIL

O Ministério da Saúde divulgou ontem (1º) que há dezesseis casos suspeitos de coronavírus no Brasil. A unidade federativa que apresenta maior número de casos suspeitos é São Paulo, com oito ocorrências. Contudo, duas suspeitas já foram descartadas no estado.

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