Músico que se apresentava no Mavsa Resort teve 60% do corpo queimado

Faltavam cerca de 30 minutos para o encerramento do show quando o incêndio começou

Por Redação VEJA São Paulo SEGUIR SEGUINDO
23 fev 2022, 11h30

Duas imagens. À esquerda, um salão com diversas mesas redondas e um palco ao fundo. À direita, um salão escuro com um foco de incêndio ao fundo.

O músico Antone Camargo ficou com 60% do corpo queimado durante incêndio que atingiu o Mavsa Resort, em Cesário Lange, no interior de São Paulo, na noite da última segunda-feira (21). Além dele, outras 19 pessoas ficaram feridas e a maior parte já recebeu alta hospitalar.

“O estado dele é gravíssimo. Estamos angustiados com toda essa situação e a única coisa que podemos fazer é correr para que ele tenha o suporte médico necessário”, disse a irmã do músico, Cintia de Fátima Camargo, ao g1.

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De acordo com ela, Antone integra a Banda Arquivo há mais de 10 anos e se apresentava no local para um grupo de hóspedes. Faltavam cerca de 30 minutos para o encerramento do show quando o incêndio começou.

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A suspeita é que o incêndio tenha começado por causa de artefatos pirotécnicos. O espaço, no entanto, ainda irá passar por perícia técnica. O caso é investigado pela Polícia Civil da cidade.

“As causas do acidente estão sendo investigadas e o Mavsa está colaborando, efetivamente, com a perícia. O resort informa também que está prestando o suporte necessário para todos os atingidos e seus familiares”, diz nota do resort.