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Motivo da exclusão da CoronaVac na 3ª dose é político, diz Doria

Ministério da Saúde e cientistas recomendam que a dose de reforço seja feita com vacina da Pfizer

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
1 set 2021, 20h47
Imagem mostra enfermeira retirando dose de vacina de fraco com seringa
Enfermeira segura seringa com dose de vacina contra a Covid-19 (Governo de São Paulo/Divulgação)
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O governador João Doria (PSDB), manteve nesta quarta-feira (1º) a decisão de não priorizar o imunizante da Pfizer para a dose de reforço em idosos com mais de 60 anos e imunossuprimidos acima de 18, contrariando a recomendação do Ministério da Saúde.

O coordenador-executivo do Centro de Contingência da Covid-19 em São Paulo, João Gabbardo, também acusa o governo de Jair Bolsonaro de “passar a borracha na CoronaVac. “A redação da nota sobre a dose de reforço é política, não técnica”, afirmou Gabbardo, que foi secretário-executivo do Ministério da Saúde na gestão de Luiz Henrique Mandetta.

A CoronaVac foi trazido ao país por Doria, que demonstra interesse em concorrer à presidência em 2022 e atualmente é desafeto de Bolsonaro.

A aplicação da terceira dose será escalonada e começa na próxima segunda (6) com idosos acima de 90 anos. Segundo o plano estadual, a marca da dose de reforço será “a que tiver disponível no posto de saúde no momento”.

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As pesquisas ainda não avaliaram todas as combinações entre as marcas de vacinas, mas o cientistas destacam estudos que mostram maior proteção para idosos com a terceira dose da Pfizer, como estipula o governo federal.

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