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Denúncia do estupro coletivo de menina de 11 anos foi invenção, diz polícia

De acordo com a Polícia Civil, ela inventou o caso para escapar de uma briga com uma colega da mesma idade

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 23 abr 2018, 22h09 - Publicado em 23 abr 2018, 22h08
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  • A menina de 11 anos que alegou ter sido estuprada por 14 homens em Praia Grande, litoral de SP, deu um novo depoimento na tarde desta segunda (23). De acordo com a Polícia Civil, ela inventou o caso para escapar de uma briga com uma colega da mesma idade. As informações são do G1 Santos & Região.

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    A ocorrência foi registrada no domingo (22), mas crime teria ocorrido na semana passada em um baile funk no bairro Vila Mirim. A criança chegou a receber atendimento no Pronto-Socorro Quietude na manhã desta segunda. De acordo com o delegado Carlos Henrique Fogolin , o IML atestou que não houve relação sexual recente. “Não aconteceu nada. Não existiu estupro coletivo. Em depoimento, ela admitiu que inventou a história para evitar que apanhasse de uma amiga”, disse ao G1.

    Ainda de acordo com o portal, a investigação da polícia não descobriu qualquer baile funk ocorrido naquela região na última semana. Ações para coibir bailes funks e eventos semelhantes costumam ser realizadas pela Polícia Militar com o apoio da prefeitura, por meio da Guarda Civil Municipal (GCM) e da Secretaria de Urbanismo (Seurb), disse a prefeitura do município.

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