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Maior lote da CoronaVac chega a São Paulo

Carga de 5,5 milhões de doses desembarcou em Viracopos nesta manhã; sem divulgar a eficácia, governo mantém plano de imunização para 25 de janeiro

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
24 dez 2020, 10h21
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  • Um lote com 5,5 milhões de doses da vacina CoronaVac, produzida pela chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, chegou às 5h30 desta quinta-feira (24) ao aeroporto de Viracopos, em Campinas.

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    A carga é composta por 2,1 milhões de doses já prontas para aplicação e mais 2,1 mil litros de insumos, correspondentes a 3,4 milhões de doses que serão envasadas no Butantan, na capital paulista.

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    Outros dois carregamentos devem desembarcar na próxima semana, nos dias 28 e 30, totalizando 10,8 milhões de doses em solo brasileiro em 2020. O início do Plano Estadual de Imunização segue previsto para o dia 25 de janeiro.

    “O imunizante atingiu um índice de eficácia superior ao recomendado pela Organização Mundial de Saúde e, com isso, poderemos em breve solicitar à Anvisa o registro”, disse o Secretário de Estado da Saúde, Jean Gorinchteyn, que acompanhou a chegada do imunizante.

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    É a maior das quatro entregas de CoronaVac  feitas até agora. O primeiro lote, com 120 mil doses, chegou no dia 19 de novembro. O segundo, com 600 litros a granel do insumo, correspondente a um milhão de doses, desembarcou em 3 de dezembro. A terceira remessa, com 2 milhões de doses, foi recebida no último dia 18.

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    Na quarta-feira (23), na coletiva de imprensa feita em São Paulo, o Butantan não apresentou os dados exatos de eficácia do produto, conforme era esperado. Foi informado apenas que a vacina atingiu índice superior ao mínimo recomendado pela OMS (Organização Mundial de Saúde), de 50%. Assim, poderá ter seu registro aprovado.

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    Atendendo a um pedido da Sinovac, previsto contratualmente, o Butantan encaminhou a base primária de dados da fase 3 dos testes clínicos realizados no Brasil em 16 centros de pesquisa, com cerca de 13 mil voluntários”, justifica o governo, em texto enviado à imprensa. “O objetivo é que os dados sejam comparados a resultados de pesquisas em outros países, evitando que a vacina tenha diferentes índices de eficácia anunciados. A avaliação deverá ser concluída em até 15 dias”, conclui a nota.

     

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