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Justiça mantém preso policial militar que matou funcionário da CET

PM foi indiciado por homicídio doloso

Por Agência Brasil
15 jul 2023, 12h43

O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) decidiu manter em prisão preventiva – sem prazo de duração – o policial militar acusado de matar um funcionário terceirizado da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo. A morte ocorreu na quinta-feira (13), após uma placa de sinalização, que estava sendo afixada pelo trabalhador, cair no policial em razão do vento.

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A morte do funcionário fez com que moradores da zona norte da capital paulista, onde o trabalhador residia, realizassem manifestações nas últimas duas noites. Eles atearam fogo em objetos e interromperam o trânsito de veículos na Rodovia Fernão Dias. Os protestos foram combatidos pela polícia, que utilizou bombas de gás e balas de borracha.

O funcionário, que recebeu um tiro na cabeça, chegou a ser socorrido ao hospital, mas não resistiu. Ele deixa quatro filhos e esposa.

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A Secretaria de Segurança Pública foi procurada mas ainda não se manifestou.

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