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Justiça absolve cunhado de Ana Hickmann acusado de homicídio

Gustavo Corrêa atirou em fã que promoveu atentado contra apresentadora em 2016

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 10 set 2019, 15h52 - Publicado em 10 set 2019, 15h21
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  • Cunhado de Ana Hickmann, Gustavo Corrêa foi julgado na tarde desta terça-feira (10) pela morte de Rodrigo Augusto de Pádua, que se dizia fã da apresentadora e invadiu seu quarto de hotel em Belo Horizonte, em 2016. A informação foi confirmada pelo advogado de Corrêa, o criminalista Fernando José da Costa. Pela decisão, assinada por três desembargadores do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, ele agiu em legítima defesa.

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    Pádua, que era de Juiz de Fora, estava hospedado no Hotel Caesar Business, o mesmo onde estava Ana Hickmann, no dia 21 de maio de 2016. Segundo o boletim de ocorrência, ele rendeu Corrêa e o obrigou a ir até o quarto da apresentaro. Lá, também se encontrava a então mulher de Corrêa, Giovana, que trabalhava como assessora da apresentadora e foi baleada.

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    Ana chegou a desmaiar quando Giovana caiu ferida em seus braços. Corrêa começou uma luta corporal com Rodrigo, que acabou morto com três tiros. As duas mulheres haviam saído do quarto enquanto Corrêa tentava render Rodrigo e foram socorridas pelo cabeleireiro que acompanhava a artista.

    A apresentadora postou uma foto do comemorando a decisão da Justiça. No texto, ela também agradeceu os trabalhos do advogado do seu cunhado.

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    MEU DEUS MUITO OBRIGADA!!!! 3 a 0!!!!! LEGÍTIMA DEFESA!!!! Mais uma vez a justiça foi feita🙏🙏🙏 Decisão dos Desembargadores 🙏🙏🙏 Obrigada por todos que oraram , por todos que torceram, obrigada por cada mensagem de apoio e carinho. Agradeço ao nosso advogado @fernandojosedacostaadvogados pelo trabalho excepcional ,por ter defendido o Gustavo e por ter trazido de volta pra nossa casa a Paz🙏. @gutoghbc #justiça #familia

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    Corrêa foi denunciado por homicídio doloso, quando há intenção de matar. O argumento da acusação é que houve excesso de legítima defesa porque Rodrigo foi morto com três tiros na nuca.  

    Na primeira instância da Justiça mineira, Corrêa foi absolvido pelo juíza Âmalin Aziz Sant´Ana.

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