Homem que matou fundador da Mancha Verde é condenado a 25 anos de prisão

Moacir Bianchi foi morto a tiros em março de 2017 no Ipiranga, Zona Sul da capital

Por Redação VEJA São Paulo SEGUIR SEGUINDO
Atualizado em 27 ago 2022, 14h40 - Publicado em 27 ago 2022, 14h39

O dirigente Moacir Bianchi teve o carro perseguido e foi atingido por dezenas de tiros. — O dirigente Moacir Bianchi teve o carro perseguido e foi atingido por dezenas de tiros (Facebook/Reprodução)

O Tribunal do Júri condenou Marcelo Ventola, acusado de ter matado Moacir Bianchi, fundador da torcida organizada Mancha Verde, a 25 anos de prisão. Ele foi condenado pelos crimes de homicídio, falsificação de documento e organização criminosa, em júri realizado na última quinta-feira (25). O crime ocorreu em março de 2017 no Ipiranga, Zona Sul de São Paulo.

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De acordo com a denúncia, ele, Rafael Martins da Silva (vulgo Zequinha) e Alan Rodrigues Hernandes encurralaram o veículo em que estava a vítima e atirou várias vezes contra ela. Bianchi foi atingido 14 vezes no total. O crime foi praticado após uma discussão que começou durante reunião promovida para discutir os rumos da torcida organizada.

Ventola foi preso na cidade de Osasco, na grande São Paulo, e na ocasião apresentou título de eleitor e carteira de habilitação falsos. Ainda segundo a denúncia, ele fazia parte da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).