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Governo de São Paulo prorroga quarentena

Capital e cidades do ABC Paulista passam para a fase amarela do Plano São Paulo

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 17h58 - Publicado em 26 jun 2020, 15h22
O governador João Doria (PSDB)
O governador João Doria (PSDB) (Governo de SP/Divulgação)
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O governador João Doria (PSDB) anunciou em coletiva de imprensa a prorrogação da quarentena até o dia 14 de julho nesta sexta-feira (26). A capital paulista e mais 14 municípios da Grande São Paulo passam para a fase amarela do Plano São Paulo e poderão abrir restaurantes, bares e salões de beleza.

“Nós vamos anunciar hoje o sexto período da quarentena, que começa no dia 29 de junho e vai até o dia 14 de julho. Estamos completando 100 dias de quarentena no próximo dia 1º de julho”, disse Doria. A liberação, porém, só deve ocorrer a partir do dia 6 de julho, conforme recomendação do Centro de Contingência para o coronavírus.

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O prefeito Bruno Covas (PSDB) disse que seguirá a orientação e que os estabelecimentos só serão autorizados a reabrir após confirmação na fase amarela e assinatura dos protocolos com os setores. “A recomendação dada pelo Centro de Contingência é, apesar de o município estar agora na fase amarela, a gente esperar uma semana”, disse Covas.

As cidades da fase amarela terão autonomia para para decidir a data da liberação, mas o governo acredita que os gestores municipais seguirão a recomendação do comitê de saúde estadual.

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Além da capital, o municípios que fazem parte da flexibilização são: Embu, Embu-Guaçu, Itapecerica da serra, Juquitiba, São Lourenço da Serra, Taboão da Serra, Vargem grande paulista, Diadema, Mauá, Ribeirão pires, Rio grande da serra, Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul.

Na última quinta-feira (25) o Governo de SP contabilizou 25 mil novos casos confirmados de Covid-19 a menos do que os dados oficiais divulgados pela Prefeitura de São Paulo. A discrepância de casos semanais, mesmo sendo um dos cinco critérios de saúde usados para autorizar a reabertura de setores econômicos, não influenciou na decisão de flexibilização da quarentena.

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