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Fiscalização encerra festa com 130 pessoas e fecha cassinos na capital

Entre sábado e domingo, foram flagrados mais de 1 000 pontos de aglomeração em todo o estado, diz o governo de São Paulo

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 4 abr 2021, 15h29 - Publicado em 4 abr 2021, 15h28
Fiscalização interrompe festa clandestina
Fiscalização interrompe festa clandestina. (Divulgação/Governo de São Paulo/Veja SP)
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O Comitê de Blitze do governo do estado e da prefeitura de São Paulo flagrou 130 pessoas aglomeradas em uma festa clandestina na região do Grajaú, zona sul da capital, na madrugada deste domingo de Páscoa (4). Já nos bairros da Saúde e Indianópolis, a força-tarefa interditou e autuou dois cassinos ilegais por crime contra saúde pública e jogos de azar.

Ainda na capital, fiscais da Vigilância Sanitária estadual também fecharam as portas e multaram dois bares que atendiam clientes em seu interior, nos bairros do Limão e em Santana, uma loja de departamento e um salão de cabeleireiro em Santo Amaro. Essas atividades são consideradas serviços não essenciais, portanto, não podem atender ao público presencialmente na atual fase emergencial do Plano SP.

Para garantir o cumprimento das determinações estabelecidas pela fase emergencial do Plano, as ações de fiscalização têm sido intensificadas em toda capital paulista, inclusive com o reforço de policiais civis e militares no apoio às ações da vigilância sanitária, Procon e demais órgãos de fiscalização, diz o governo.

Entre a noite deste sábado (3) e manhã de domingo (4), a Polícia Militar atuou de forma preventiva na capital, litoral e interior em 55 ações de apoio à Vigilância Sanitária e 3.800 dispersões, flagrando mais de mil pontos de aglomeração em todo o Estado. Mais de 42 mil veículos foram vistoriados e 88 pessoas foram presas, sendo que 61 eram procuradas pela Justiça.

Comitê de Blitze

Criado no dia 12 de março, em parceria com a prefeitura de São Paulo, o Comitê de Blitze tem como objetivo reforçar as fiscalizações e o cumprimento das medidas restritivas da fase emergencial e evitar a propagação do coronavírus.

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Integram o Comitê agentes da Guarda Civil Metropolitana e da Covisa (Coordenadoria da Vigilância Sanitária) pela Prefeitura de São Paulo. Pelo Governo do Estado, atuam profissionais da Vigilância Sanitária, Procon e das Polícias Civil e Militar.

Qualquer pessoa pode denunciar festas clandestinas e funcionamento irregular de serviços não essenciais pelo telefone 0800-771-3541 e também no site https://www.procon.sp.gov.br ou pelo e-mail secretarias@cvs.saude.sp.gov.br, do Centro de Vigilância Sanitária.

Com informações do governo do estado de São Paulo

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