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Exposição ‘Todos os Santos, do Sagrado Profano’ em São Paulo

Por Daniel Nunes Gonçalves [com reportagem de: Carolina Giovanelli e Giovana Romani]
Atualizado em 5 dez 2016, 19h02 - Publicado em 22 dez 2009, 11h22

Depois de causar certa polêmica por onde passou, a exposição Todos os Santos, do Sagrado ao Profano chegou a São Paulo sem muito alvoroço. Formada por 28 telas, a mostra havia incomodado por trazer Marias nuas e por soar como de – boche dos canonizados católicos. “É uma procissão artística. Cada autor foi convidado a conceber livremente um santo que não existisse ou que pertencesse ao imaginário popular”, diz a curadora Marta Oliveira, criadora da Santa Paciência. Com previsão de ficar até 6 de janeiro na Casa de Portugal, na Liberdade (☎ 3209-5554), a coletiva apresenta também a Santa do Pau Oco, de Ivald Granato, e a Santa Felicidade, da belga Catherine Pier Favre.

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