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Estudante é morta em bar na Mooca

A polícia procura Willy Gorayeb Liger, de 27 anos, suspeito de ter estuprado e matado a estudante de administração

Por Ana Carolina Soares
Atualizado em 23 dez 2016, 09h16 - Publicado em 23 dez 2016, 09h03
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  • A polícia procura Willy Gorayeb Liger, de 27 anos, suspeito de ter estuprado e matado a estudante de administração Débora Soriano de Melo, 23, no bar Sr. Boteco, na Mooca. Ele é gerente do local e primo do proprietário.

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    O crime aconteceu na manhã da quarta (14). Na noite anterior, ele e dois amigos foram a uma casa noturna no centro da cidade. Lá conheceram Débora e uma amiga dela. Os cinco saíram da boate por volta das 7h e seguiram para uma “saideira” no bar onde Liger trabalhava. Ele morava na casa ao lado e tinha a chave do estabelecimento.

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    O suspeito Willy Gorayeb Liger: ele já era foragido, condenado a onze anos de prisão por estupro e roubo
    O suspeito Willy Gorayeb Liger: ele já era foragido, condenado a onze anos de prisão por estupro e roubo ()

    Por volta das 9h30, os amigos de Leger e a amiga de Débora foram embora. O homicídio teria ocorrido momentos depois, quando os dois estavam a sós. Segundo informações do 18º distrito policial, que investiga o caso, ela foi estuprada. Depois, levou diversos golpes de bastão e não resistiu aos ferimentos.

    Liger fugiu e ligou ao primo, dono do bar. A ele, confessou que assassinou a estudante. O primo foi à delegacia e levou os policiais ao estabelecimento. Lá, encontraram o corpo. Ao lado, estava uma meia e um tênis de Liger, machados de sangue.

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    Segundo a polícia, Liger já era um foragido. Ele tem onze anos de prisão decretada por roubo e estupro.

    Débora deixa dois filhos, um menino de 2 anos e uma menina de 6. Ela era evangélica e participava de manifestações feministas, pelo fim de crimes contra mulheres.

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    Quem tiver informações sobre o paradeiro de Liger pode ligar para o Disque-Denúncia, no telefone 181. O sigilo é garantido.

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