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Escrivã da Polícia Civil é assassinada dentro de casa em Sorocaba

A policial, que já havia trabalhado como carcereira, atuava como escrivã no 4º Distrito Policial e deixou três filhos

Por Estadão Conteúdo
Atualizado em 17 nov 2017, 10h50 - Publicado em 17 nov 2017, 10h49
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  • A escrivã da Polícia Civil Esmarlei Demétrio da Silva, de 56 anos, foi encontrada morta com sinais de violência, na manhã desta quinta-feira (16), em Sorocaba, cidade do interior de São Paulo. O corpo estava no quarto, coberto com uma toalha, com as mãos amarradas e vários ferimentos. A polícia trabalha com a hipótese de homicídio, mas ainda não tem evidência de que o crime tenha se dado em razão de sua condição de policial. Nenhum suspeito tinha sido preso até o fim da tarde.

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    O crime foi comunicado no momento em que o secretário da Segurança Pública do Estado, Mágino Alves Barbosa Filho, participava da inauguração da nova sede das delegacias de Investigações Gerais (DIG) e Sobre Entorpecentes (Dise), na cidade. O secretário lamentou a morte e lembrou que todos os índices de crimes violentos estão em queda na região.

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    A policial, que já havia trabalhado como carcereira, atuava como escrivã no 4º Distrito Policial e deixou três filhos. Ela morava sozinha e o corpo foi encontrado por familiares, avisados por dois pedreiros que trabalhavam na reforma da casa.

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    Eles chegaram para o serviço e chamaram pela moradora, que não respondeu. O quarto estava revirado o que pode indicar que a vítima lutou para se defender antes de ser morta.

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    De acordo com um familiar, a escrivã tinha reclamado de que estava sendo seguida por alguém que, inclusive, havia tentado arrombar sua casa, no Jardim Novo Horizonte, Zona Norte da cidade.

    Ela preparava a mudança para um apartamento em busca de segurança. O corpo foi encaminhado para autópsia no Instituto Médico Legal (IML). Também foi realizada perícia na casa da vítima, com a coleta de material para exame. Segundo a polícia, não foi encontrado na casa o celular da vítima.

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