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Escolas paulistas têm alta de 77% nos casos de bullying

Foram 359 registros apenas nos dois primeiros meses deste ano; violência em geral aumentou 48,5%

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 9 abr 2022, 14h14 - Publicado em 9 abr 2022, 14h13
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  • Os casos de violência em geral nas escolas públicas paulistas aumentaram 48,5% no primeiro bimestre deste ano de 2022 no comparativo com o mesmo período de 2019, no último ano em que os estudantes foram às aulas presenciais normalmente, tal como agora.

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    Os registros de bullying explodiram e subiram 77% (de 202 para 359).

    Os dados foram publicados neste sábado (9) pelo jornal “Folha de S.Paulo”.

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    Segundo a reportagem, no geral, foram 4 021 registros diversos de violência, numa média de 108 casos por dia letivo.

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    A rede pública paulista conta com 5 000 escolas, onde estudam cerca de 3,5 milhões de estudantes.

    Segundo a “Folha”, os dados foram extraídos do sistema onde são registradas as ocorrências. Eles mostram outros números alarmantes, tais como a alta de 225% de casos de violência promovidos por grupos ou gangues (foram 221 contra 69 em 2019).

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    No caso das ameaças, a alta foi de 52%.

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    O que o governo diz

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    Ao jornal, o chefe de gabinete da Secretaria Estadual da Educação, Henrique Pimentel, afirmou que a pasta se preocupa com a escalada de violência.

    Ele afirmou que ao planejar a volta, as maiores preocupações não eram apenas em relação aos aspectos emocionais e educacionais, porém, a grande alta de violência não estava prevista, já que está disseminada em todo o estado.

    Para tentar contornar o problema, os docentes estão recebendo apoio de profissionais de saúde e treinamento.

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