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Agora, sim, é hora de curtir com Ed Motta

Após confusão no Facebook, cantor carioca reencontra o público em noites descontraídas

Por Carol Pascoal
Atualizado em 5 dez 2016, 17h53 - Publicado em 30 jul 2011, 00h50
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  • Das últimas vezes que o nome de Ed Motta circulou por aí, estava ligado à polêmica criada por alguns comentários seus feitos no Facebook. O talentoso cantor e instrumentista carioca de 39 anos não poupou adjetivos para dizer o que pensava sobre a aparência dos brasileiros e a obra de alguns novos artistas. Mas isso é assunto encerrado. “Falei um monte de bobagem, era uma brincadeira entre amigos”, explica. Passado o tumulto, é hora da reconciliação ao som das músicas de “Piquenique”, de 2009, seu disco mais recente.

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    Sucessor de “Aystelum” (2005) e “Chapter 9” (2008), álbuns um tanto experimentais, o trabalho mostra-se um agradável retorno às pistas e ao pop, gênero que o consagrou. “Como eu surgi no pop, grande parte do meu público tem expectativa por uma sonoridade dançante”, diz. Acompanhado de Paulinho Guitarra, Robson Tavares (baixo), Marcos Kinder (bateria e vocais) e Ranieri Oliveira (teclados), Ed apresenta canções repletas de soul e funk. Entre elas, “A Turma da Pilantragem”, “Pé na Jaca” e a faixa-título, composições em conjunto com sua ex-mulher, Edna Lopes.

    Também está no roteiro “Nefertiti”, uma parceria com a amiga Rita Lee. A roqueira é ainda coautora dos principais hits de sua carreira, “Fora da Lei” e “Colombina”, ambos presentes no repertório da apresentação. Depois de uma fase de teimosia, na qual insistia em priorizar nos shows suas criações mais novas, Ed cedeu aos apelos dos fãs, ávidos por sucessos do passado. Para balancear suas vontades e as dos admiradores, ele sentiu a necessidade de mexer nos arranjos. O resultado são as versões mais modernas de “Manuel” e “Vamos Dançar”, que o público poderá conferir ao vivo. Vai ser difícil a plateia controlar a vontade de dançar nas poltronas do teatro do Sesc Pinheiros.

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