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3 perguntas para… DJ King

Após entrar para o "Guinness", produtor prepara cinco CDs para serem baixados gratuitamente

Por Carolina Giovanelli
Atualizado em 5 dez 2016, 17h53 - Publicado em 30 jul 2011, 00h50
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  • Aos 35 anos, Carlos Eduardo Sebastião, conhecido como King, tem nome consolidado entre os principais DJs de black music da cidade. Em março, ele entrou para o “Guinness” por fazer o set mais longo da história (foram cinco dias diante dos pickups).

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    Nascido no Belenzinho, Zona Leste, King coloca para download gratuito a partir deste domingo (31), à meia-noite, no site soundcloud.com/djkingbrasil, a coletânea “Rolê na Night”. São cinco CDs: quatro deles dedicados às produções que costuma apresentar nas baladas paulistanas Glória, Black Bom Bom, onde toca nesta semana, Mary Pop e Clash, e o último voltado para o hip-hop americano.

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    VEJA SÃO PAULO — A black music ganhou mais espaço de 1991, quando você começou na noite, para cá?
    Dj King —
    Com certeza, os segmentos do rap e do hip-hop evoluíram bastante. Antes, a profissão de DJ era marginalizada e eu fazia cinquenta discotecagens por ano. Em 2009, foram 257, e, no ano passado, 303. Hoje, o gênero está na moda na periferia e até em clubes mais chiques. Toco para todas as tribos.

    VEJA SÃO PAULO — Quais as diferenças entre os álbuns de sua nova coletânea?
    Dj King —
    Trabalhei com a ideia de um tema para cada casa noturna em que toco. Durante dois meses, escolhi as músicas e fiz sets de uma hora de duração. No CD do projeto Chocolate, da Clash, fui para um lado alternativo. Na lista de canções do Glória, pensei nos universitários que frequentam o espaço. A seleção do Mary Pop é mais dançante, enquanto a do Black Bom Bom volta-se principalmente para o rap. Há outro álbum só com produções americanas. Se o pessoal que curte black music ouvir esse material, vai se interessar em conhecer outras festas do gênero, além daquelas a que já costuma ir.

    VEJA SÃO PAULO — Entrar para o livro dos recordes mudou algo na sua carreira?
    Dj King —
    Minha vida mudou, agora sou procurado até por empresas multinacionais. Decidi superar a marca de um suíço que tinha ficado 118 horas discotecando. Em março deste ano, fui para um café no Pacaembu e transmiti a façanha ao vivo. Houve momentos em que foi difícil controlar o sono, eu sentia dores no corpo todo. A cada hora, tinha direito a cinco minutos de descanso. No total, consegui 120 horas e dezenove minutos, ou seja, mais de cinco dias nos toca-discos.

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