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Dilma vai à TV pedir mobilização contra Aedes

Pronunciamento é aguardado para quarta (3); OMS declarou emergência mundial por microcefalia

Por Estadão Conteúdo
Atualizado em 5 dez 2016, 11h40 - Publicado em 1 fev 2016, 21h49
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  • Para mostrar que o governo não está parado e pedir mobilização de toda a população contra o mosquito Aedes aegypti, a presidente Dilma Rousseff (PT) gravou um pronunciamento que vai ao ar em cadeia de rádio e TV, possivelmente na quarta (3). Há quem defenda que a fala seja transmitida o quanto antes. 

    A ideia é mostrar as diversas ações que estão sendo desenvolvidas pelo governo e bater na tecla que a guerra contra o mosquito só será vencida com a participação de todos.

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    Na tarde desta segunda (1º),  Dilma participou de uma reunião ministerial para distribuir tarefas entre os seus auxiliares diretos e ouvir um novo balanço do que está sendo feito. Quer “empenho total”.

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    A presidente tem falado aos seus auxiliares diretos que está “agoniada” porque várias das ações que têm determinado demoram a sair do papel. Na sexta-feira, esteve na sala de acompanhamento de ações da microcefalia, onde conversou com governadores, pedindo ajuda deles para o combate ao mosquito. Também assinou Medida Provisória permitindo que agentes públicos possam entrar em casas, empresas e órgãos públicos que estejam fechados ou abandonados para eliminar criadouros do mosquito. A presidente convocou as Forças Armadas para ajudar a fazer a vistoria nas casas e ajudar a fazer ações de limpeza para combater criadouros de mosquito.

    + Fiocruz investiga se pernilongo também pode transmitir zika

    Mais cedo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a microcefalia como uma emergência internacional, embora tenha evitado, por enquanto, incluir o zika vírus no mesmo patamar diante da falta de provas de uma relação comprovada entre os dois fenômenos. A OMS está recomendando a governos de todo o mundo a adoção de uma política de vigilância máxima. Mas optou por evitar incluir o vírus no alerta diante do número elevado de pessoas infectadas, mas sem qualquer impacto. O Brasil insiste que a relação existe. Mas a OMS argumenta que ainda precisa de provas científicas, uma posição que, conforme o Estado revelou com exclusividade na semana passada, já causou polêmica entre o governo brasileiro e a entidade internacional.

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