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3 perguntas para… Diana Krall

Cantora se apresenta nas noites de segunda ( 13) e terça (14) no HSBC Brasil

Por Meriane Morselli
Atualizado em 5 dez 2016, 18h36 - Publicado em 11 set 2010, 02h07
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  • Uma das grandes representantes do jazz, a pianista e cantora canadense Diana Krall gravou no ano passado um disco todo dedicado à bossa nova. Em ‘Quiet Nights’, ela se arriscou (com uma pronúncia bem ruim, é bom dizer) a cantar uma música em português: ‘Este seu Olhar’, de Tom Jobim. Diana não pretende repetir a experiência nos shows que faz nas noites de segunda ( 13) e terça (14) no HSBC Brasil. À frente de um trio, ela mostra algumas canções do novo álbum — podem pintar, por exemplo, ‘Garota de Ipanema’, na versão ‘The Boy From Ipanema’, e ‘Corcovado’, transformada na faixa-título do CD. O repertório traz ainda composições de Tom Waits e standards do jazz.

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    Quando teve contato com a bossa nova?

    Eu me apaixonei pelo gênero bem jovem, com mais ou menos 12 anos de idade. Meu pai colecionava discos, e eu sempre tive oportunidade de ouvir jazz e bossa nova desde bebê. Lembro-me de ter contato com álbuns de João Gilberto, Astrud Gilberto, Sérgio Mendes e do saxofonista americano Stan Getz ainda muito pequena. É difícil falar com pessoas do Brasil sobre a bossa nova, pois eu sou canadense e não tenho as mesmas raízes.

    Antes de gravar ‘Este seu Olhar’, você já havia cantado em português?

    Não… e foi complicado. Não sei se exatamente difícil, mas nunca tive tempo para estudar o idioma apropriadamente. Eu amo português, é a língua mais bonita que eu já ouvi. Parece que cantar em português é algo tão natural, tão lindo. A língua foi feita para a música.

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    Você gostaria de gravar um CD ou se apresentar ao lado de algum artista brasileiro?

    Não sei se é algo possível, mas acho que qualquer pessoa no mundo gostaria de dividir o palco com João Gilberto. Seria como estar ao lado de John Coltrane. Há outros brasileiros que eu teria prazer em conhecer e trabalhar junto, como Gal Costa. Mas não sei se sou boa o bastante para me apresentar ou gravar com essas pessoas, honestamente.

     

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