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“Decidi ser candidato a deputado federal”, afirma Boulos

Coordenador de movimento por moradia afirma buscar unidade para tentar derrotar PSDB e bolsonarismo no estado e ampliar base de esquerda no Congresso

Por Clayton Freitas
21 mar 2022, 11h08 • Atualizado em 21 mar 2022, 11h15
A imagem mostra Boulos, sentado, com as as palmas da mão para cima e uma sobre a outra.
 (Leandro Paiva/Divulgação)
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  • Em uma série de posts publicados nesta segunda-feira (21) em suas redes sociais, Guilherme Boulos, coordenador do MTST, afirmou que decidiu tentar uma vaga para a Câmara Federal, disputando as eleições deste ano como candidato a deputado federal.

    https://twitter.com/GuilhermeBoulos/status/1505905015306833927

    Até então, o líder do movimento sem teto era cotado para disputar a sucessão do governador João Doria (PSDB) ao Palácio dos Bandeirantes, como uma das opções dos nomes de esquerda e centro-esquerda numa corrida até então embolada, já que além de Boulos (PSOL), Fernando Haddad (PT) já se apresentou, bem como Márcio Franca (PSB).

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    Em suas redes sociais, Boulos escreveu que o momento do Brasil é crítico e que exige “gestos políticos e generosidade”. “Depois de muito diálogo com companheiros de partido e analisar o cenário, decidi ser candidato a Deputado Federal. Defendo a unidade da esquerda para derrotar os tucanos e o bolsonarismo no estado de SP”, escreveu.

    Segundo ele, a razão que o levou a optar por disputar uma vaga a deputado federal é a de tentar ampliar a bancada de esquerda no Congresso Nacional. Ainda de acordo com ele, quem governa o Brasil hoje é o chamado centrão, bloco que une diversos partidos políticos que historicamente se unem e formam maioria nas Casas Legislativas federais e que são o “fiel da balança” para os governos da ocasião.

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    De acordo com pesquisa Datafolha divulgada no mês de dezembro último, o ex-candidato a Prefeitura de São Paulo –Boulos ficou em segundo lugar, atrás de Bruno Covas (PSDB), este sucedido por Ricardo Nunes (MDB)– estava em terceiro lugar nas intenções de voto com 11%, atrás de Haddad (28%), França (19%), num cenário sem o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), este cotado para ser vice na chapa de Lula à Presidência.

    Além de dizer que quer unir forças contra a Reforma Trabalhista, teto de gastos e aprovar mudanças populares, Boulos escreveu ainda que outro desafio é não deixar Eduardo Bolsonaro (PL) ser novamente o deputado federal mais votado de São Paulo. “SP precisa dar outra mensagem: derrotar Bolsonaro [presidente Jair Bolsonaro, candidato a reeleição] na presidência e seu filho na Câmara dos Deputados”, escreveu.

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