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Criação do Trem Intercidades prevê concessão da linha 7-Rubi da CPTM

Governador Rodrigo Garcia (PSDB) assinou acordo de cooperação técnica com governo federal que permite lançar licitação em forma de PPP

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
4 nov 2022, 12h04
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  • A criação do Trem Intercidades, que ligará São Paulo a Campinas, com uma parada prevista em Jundiaí, no interior, incluirá a concessão da linha 7-Rubi da CPTM, que liga Rio Grande da Serra a Jundiaí.

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    A confirmação está em nota emitida nesta sexta-feira (4) pelo Palácio dos Bandeirantes. Ela informa que o governador Rodrigo Garcia (PSDB) assinou um termo de cooperação técnica com o Ministério da Infraestrutura. Esse termo prevê que além da operação do Trem Intercidades, cuja sigla é TIC, a concessionária vencedora do leilão também “assumirá os direitos obrigações da CPTM, que se relacionam ao trecho ferroviário da linha 7”, informa trecho da nota. As linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, já concedidas à iniciativa privada, são alvo de constantes críticas dos passageiros depois que passaram à iniciativa privada. (leia abaixo)

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    Na prática, o documento destrava a licitação, que será feita em forma de PPP (Parceria Público-Privada). Outra consequência é a permissão para que órgãos federais, tais como a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) e ao DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), estudem as ações necessárias para segregação da linha de passageiros e cargas, já que a MRS Logística tem contrato de concessão com o governo federal para o serviço.

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    Embora seja muito alardeado, o custo do projeto é alto, perto de 8,5 bilhões de reais. Além disso, o prazo para a sua conclusão, quando as obras tiveram início, é de sete anos.

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    Conforme revelou reportagem da Vejinha publicada no dia 21 de outubro, a criação do Trem Intercidades deverá ser um dos fatores que irá turbinar a repaginação da estação Barra Funda, na zona oeste da cidade de São Paulo.

    Críticas

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    A iniciativa privada já opera duas linhas da CPTM, a 8-Diamante, e a 9-Esmeralda. O leilão, ocorrido em março de 2021, foi vencido pela ViaMobilidade, e o prazo de concessão é de 30 anos.

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    Desde que a concessionária assumiu o serviço, em janeiro deste ano, a operação das linhas é alvo de constantes críticas de passageiros, que apontam de atrasos a falhas nos trem. Entre os casos mais emblemáticos estão o de um trem que bateu no limite da plataforma da estação Júlio Prestes, e de um funcionário que morreu eletrocutado, no dia 10 de março.

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    Em outubro, o promotor Silvio Antônio Marques, da Promotoria de Justiça do Patrimônio Público e Social, encaminhou um ofício à CPTM questionando quais seriam as medidas necessárias caso haja ocorra rompimento contratual.

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