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Claudia Jimenez morre aos 63 anos

Atriz estava internada em um hospital no Rio de Janeiro

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 20 ago 2022, 11h27 - Publicado em 20 ago 2022, 10h12

A Claudia Jimenez morreu no início da manhã de hoje (20) aos 63 anos no Rio de Janeiro. Ela estava internada no Hospital Samaritano, em Botafogo, na Zona Sul da cidade.

Entre os personagens que a atriz interpretou estão Dona Cacilda, da Escolinha do Professor Raimundo, e Edileuza, de Sai de Baixo.

Cacilda e Edileuza — Foto: Divulgação

A causa da morte ainda foi divulgada.

Claudia se curou de um câncer no tórax em 1986, mas a atriz desenvolveu outros problemas de saúde por causa das sessões de radioterapia, que, segundo os médicos, afetaram os tecidos do coração. Ela passou por, ao menos, três cirurgias nos anos que se seguiram.

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Na última operação, em 2014, foi preciso o implante de um marca-passo. “Maturidade faz você ficar mais bacana. Às vezes, eu percebo que, internamente, não estou legal eu vou em busca de alguma coisa que me faça ficar legal. Tem gente que fala assim para mim: ‘Ai, como você é frágil’. Eu falo: ‘Frágil? Eu sou a pessoa mais forte que eu conheço’. Chegam perto de mim e falam: ‘Vamos trocar válvula aórtica’. Eu falo: ‘Ok, vamos’. ‘Vamos fazer cinco pontes de safena’. ‘Ok, vamos’. ‘Botar o marca-passo’. ‘Ok’. Eu faço qualquer coisa para ficar aqui”, disse em entrevista ao Fantástico alguns meses depois da cirurgia.

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Carreira

Cláudia Maria Patitucci Jimenez nasceu na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, em 1958. Entrou para o teatro profissional aos 20 anos, interpretando a prostituta Mimi Bibelô na na peça Opera do Malandro, de Chico Buarque.

Entrou na TV Globo a convite do diretor Mauricio Sherman. Participou da abertura do programa Viva o Gordo, de Jô Soares, e, no programa humorístico Chico City, interpretou Pureza.

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Entre as novelas que participou estão América (deu vida a Consuelo 2005), e Haja Coração (interpretou Lucrécia em 2016). Também atuou nos filmes Gabriela, Cravo e Canela (1983) e Ópera do Malandro (1986).

Com a personagem Bia, no longa O Corpo (1991), ganhou o prêmio de melhor atriz no Festival de Brasília. Seu último papel foi a Bibiana do quadro Infratores do Fantástico, em 2018.

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