Continua a sina do número 2900 da Avenida Brigadeiro Faria Lima. No mês passado, a unidade da Bacalhoaria Empório Chiappetta que funcionava ali fechou as portas – como já acontecera com os restaurantes Baiúca Jardins, Badaró, Aoi e Hampton. “Com esse entra-e-sai, quem perde sou eu”, reclama o dono do imóvel de 400 metros quadrados, Noé de Andrade Figueira Filho. “Quero ver se agora alugo para um banco.” Ele pede 16 000 reais por mês. O que mais o incomoda é o rótulo que teimam em aplicar ao lugar. “Não vá escrever que o ponto é micado, hein!?”