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Cartas sobre a edição 2277

ASSUNTOS MAIS COMENTADOS Corinthians (capa): 55% Roteiro da Semana: 7% Vizinhança vigilante: 5% Outros: 33% Corinthians Continua após a publicidade A revista escreveu a história em duas semanas consecutivas: a primeira, após oitenta anos do evento (a Revolução de 1932), e a outra, três dias depois que a lua cheia se tornou sol no Pacaembu […]

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 17h02 - Publicado em 14 jul 2012, 00h50
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  • ASSUNTOS MAIS COMENTADOS

    Corinthians (capa): 55%

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    Roteiro da Semana: 7%

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    Vizinhança vigilante: 5%

    Outros: 33%

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    Corinthians

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    A revista escreveu a história em duas semanas consecutivas: a primeira, após oitenta anos do evento (a Revolução de 1932), e a outra, três dias depois que a lua cheia se tornou sol no Pacaembu (“A façanha do bando de loucos”, 11 de julho). Parabéns pela analogia entre os torcedores e os jogadores. De fato, esse grupo de pessoas que pulam na arquibancada e comemoram um gol em histeria coletiva foi importante na campanha. Há várias imagens dessa conquista, mas a da comemoração do gol do Paulinho contra o Vasco ficará eternizada.

    MARCELO BELLESSO

    Integrante apaixonada desse bando de loucos, o que dizer da reportagem de capa de VEJA SÃO PAULO? Obrigada! Não vou me desfazer dessa edição.

    ELAINE MARGARETE DE ARAÚJO ADRIANO

    As belíssimas fotos, combinadas com o texto leve, rico e emocionante, me fizeram novamente viver as emoções do 4 de julho. Se no dia da final fui dormir depois das 3 da manhã, tamanha era a adrenalina, lendo a matéria fiquei novamente emocionado. Parabéns aos profissionais que nos possibilitaram acessar essas outras visões do mesmo evento, assim como ao fotógrafo Ivan Dias, autor da imagem da capa, que teve a felicidade de capturar o flagrante que passa emoção, calor e energia.

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    JAIRO SILVA

    Lamentável a reportagem de capa. Será que esqueceram que nem todos os leitores da publicação são torcedores do Corinthians? Será que não existe tema mais importante na cidade do que o futebol?

    RAFAEL ESTEVAM CIPRIANO DOS SANTOS

    Foi como se toda a torcida corintiana tivesse topado com um carregamento de lâmpadas mágicas. E, de repente, a cidade foi tomada em uníssono por uma chuva de desejos de “Vai, Corinthians!”. Em dezembro, tem mais no Mundial do Japão.

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    CARLOS ALBERTO PINHEIRO

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    Amei de paixão a matéria sobre o todo-poderoso Timão. Incrível e emocionante. Entretanto, na parte que retratou os “conquistadores da América”, acho que todo o elenco deveria ter sido mencionado com as honras merecidas. Esse maravilhoso time campeão da Libertadores é reconhecido especialmente por sua garra e coletividade, e a equipe inteira merece destaque. Mesmo assim, muito obrigada aos jornalistas Pedro Henrique Araújo, Felipe Zylbersztajn e Maurício Xavier. Definitivamente, essa revista ficará guardada eternamente, com muito carinho e amor.

    ANDRÉIA GARCIA MATTA

    Nunca na história da Vejinha eu li a revista em tão pouco tempo, pulando metade de suas páginas devido ao seu conteúdo.

    AUGUSTO MOREIRA DA SILVA

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    A publicação deu um passo à frente, demonstrando grande respeito não só pelos 30 milhões de torcedores desse time, mas pelos milhares de leitores e brasileiros que estão cansados de ler notícias trágicas, tristes, que não adicionam nada à vida deles. Não podemos esquecer que o Brasil é o país do futebol, e a conquista da Libertadores jamais poderia ficar de fora das páginas da revista. Esse esporte deveria até ser matéria obrigatória nas escolas, pois faz parte da história do país.

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    ALEXANDRE KLEBER VICENTE

    Após o término do jogo, na última quarta-feira, um sentimento me fez chorar de verdade. Meu pai me ensinou a amar esse time e, em 45 anos de minha vida, estive ao lado dele em todos os bons e maus momentos do Timão. Mas faltava ela, a Libertadores. A cada ano que passava e esbarrávamos em adversários e adversidades que nos faziam perder a chance de comemorar esse título, eu pensava: “Como eu queria que meu pai visse, ao meu lado, o Corinthians ser campeão da Libertadores!”. Obrigada, Deus, por eu ter compartilhado com meu velho essa tão esperada alegria.

    ADRIANA NOVACHI

    Li a reportagem e lembrei-me de uma amiga que há cerca de dez anos se casou e foi morar na Escócia. Corintiana roxa, ela ia à escola com camisa do time e era uma das pouquíssimas mulheres que ouviam jogo pelo rádio. Como há quatro horas de fuso horário entre sua casa na Escócia e o Pacaembu, no dia da decisão ela colocou o despertador para acompanhar o jogo ao vivo. Comemorou com os amigos brasileiros pelo Facebook. Seu marido, que é escocês, no Brasil é alvinegro “desde pequenino”, assim como o filho deles — que obviamente já tinha uniforme do Corinthians desde a maternidade. O “bando de loucos” está definitivamente espalhado pelo mundo!

    MÔNICA MARKUNAS

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    Ganhar a Libertadores era uma obsessão, o que só foi possível com a união dos jogadores, um bom técnico e o presidente, Mario Gobbi, que sempre dava declarações de que o Corinthians era maior (e é) que essa conquista, minimizando a responsabilidade de todos os envolvidos e acalmando, inclusive, a ansiosa torcida de todos por esse troféu.

    ARCANGELO SFORCIN FILHO


    Vizinhança solidária

    A matéria “Vizinhança vigilante” (11 de julho), muito oportuna, mostra que até para enfrentar problemas de segurança em uma megalópole como São Paulo são necessárias ações solidárias. Uma sociedade unida pode transformar positivamente situações difíceis de ser enfrentadas. A iniciativa dos bairros Itaim Bibi e Vila Romana e também a da cidade de Santo André são exemplos a ser copiados.

    SILVINA LANZANA

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    Fui síndico do prédio onde moro e, devido a tantos assaltos, bolei algo com custo muitíssimo baixo, mas capaz de pegar os bandidos pelo fator surpresa. Nos edifícios da rua, colocamos lâmpadas que podem ser acionadas em caso de assalto ou emergência, na portaria e em pontos específicos, como garagem, salão de festas e outros. Quando alguém do prédio vizinho vê a lâmpada acesa, chama imediatamente a polícia e, com isso, fica difícil para os bandidos, que não percebem a discreta sinalização, se dar bem. Unidos, jamais seremos vencidos.

    ANIBAL VILARI


    Valets

    Independentemente de a prefeitura estar mostrando algum interesse em controlar os valets, na verdade os carros nas mãos dessas empresas ficam estacionados na rua e sem nenhum controle (“Valets na mira”, 11 de julho) . Perto da minha casa, existe um bufê que faz isso regularmente. Portanto, só lançar um talão como aparente controle não reduzirá esses abusos. O que poderia resolver o problema seria uma fiscalização constante e rotineira. Sem ela, nada mudará e a bandalha vai continuar como está.

    ANTONIO JOSÉ MARQUES


    André Rie
    u

    Sobre a crítica à apresentação do maestro (Roteiro da Semana, 11 de julho), ressalto que o espetáculo é para lazer, entretenimento. Não se trata de algo erudito. As pessoas assistem ao show porque ele as remete ao tempo em que sonhos, beleza e romantismo não eram “breguice”. É um pequeno túnel do tempo, que faz nosso dia a dia ser um pouco menos rude. E, se observarem o público, verão que em sua maioria ele é composto de pessoas de mais idade, que talvez queiram relembrar épocas prazerosas.

    DORIS LUIZA KAHN

    Fui ao show de André Rieu e achei ótimo. Não é nada disso que o crítico Jonas Lopes escreveu. Uma montagem gigantesca, artistas muito bem-vestidos, uma apresentação de elegância e competência, coisa muito difícil de ver no Brasil. Tomara que haja mais espetáculos desse nível aqui.

    DIRCE BUOSO CARDOSO

    A qualidade do artista André Rieu está numa categoria à parte. Não se pode compará-la com a das sinfônicas ou filarmônicas existentes. O espetáculo cenográfico, o entusiasmo do maestro e a participação ativa dos componentes de sua orquestra são atrativos que popularizaram sua apresentação. Sem dúvida, há uma mercantilização por trás de tudo isso, muito bem engendrada, por sinal. Ele e a Orquestra Johann Strauss estão ganhando dinheiro, e deve ser muito. Mas é discutível se merece ser criticado pelo insucesso de divulgação de outros conjuntos que se habituam a tocar em teatros de frequência restrita e selecionada. Temos de ser honestos: existe espaço para todos. Quanto à capacidade dos diversos músicos, como em qualquer formação, há os que se destacam, outros não.

    WALTER WHITTON HARRIS


    Nelson Rodrigues

    O escritor Nelson Rodrigues, sem sombra de dúvida, foi um dos maiores dramaturgos brasileiros. Graças à sua genialidade, sabia mexer com o sentimentalismo e a imaginação do público, prendendo assim a atenção do começo ao fim de quem vinha buscar entretenimento em suas peças teatrais (Roteiro da Semana, 11 de julho). Por meio das ações e dos atos realizados por seus personagens tão bem construídos, criava um final que surpreendia e, ao mesmo tempo, atendia aos anseios do público. A matéria de VEJA SÃO PAULO sobre a mostra do Itaú Cultural a respeito da vida do autor me encantou. Agradeço à revista a dica de passeio, que certamente realizarei.

    VINÍCIUS GUIDIO

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