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Revolução de 1932 (capa): 56%
Matthew Shirts: 28%
Shopping JK Iguatemi: 4%
Ataques a policiais: 4%
Outros: 8%
Magnífica e antológica a reportagem de Roberto Pompeu de Toledo trazida por VEJA SÃO PAULO sobre a Revolução Constitucionalista, um orgulho paulista (“Oitenta anos da Revolução de 1932”, 4 de julho). Uma verdadeira aula de história.
MÁRCIO PAULA MORAES
Sinto muito orgulho de ser paulista, recordar a luta de nosso povo e ver a história eternizada nos nomes de nossas ruas e avenidas. Mas, ao mesmo tempo, fico triste em pertencer à geração que tem ao seu lado a força da democracia e o poder do voto e, mesmo assim, pouco faz para mudar o cenário de corrupção instalado em nosso país.
TIAGO LÚCIO
Como historiador, admito que fiquei admirado de ler a reportagem, digna dos maiores encômios. Lamentável foi a atitude dos paulistas, em 1938, ao convidarem o ditador que tanto oprimiu o povo bandeirante para inaugurar a avenida e o túnel batizados de 9 de Julho.
LUIZ WALTER CONSTANTINO CRUZ
Inspiradora a matéria, pois nos lembra que o brasileiro nem sempre tolerou desmandos, sabendo manifestar-se contra governantes que abusaram do poder. Foi comovente, particularmente para mim, pelo fato de meu pai ter participado da revolução montando balas de canhão 75 milímetros em seu primeiro ano de Escola Politécnica.
MARCELLO AUGUSTO DE OLIVEIRA BORGES
A melhor VEJA SÃO PAULO de todos os tempos. Excelente reportagem histórica.
ALAN SCHMOLZER
A revista me fez voltar trinta anos e ver meu pai e minha tia serem condecorados no cinquentenário da revolução por sua participação no episódio. Mais que isso, fez aflorar o sentimento democrático, pois, como bem diz o lema no brasão de São Paulo, “Non ducor duco”, que quer dizer “Não sou conduzido, conduzo”. Verdade absoluta, uma vez que onde não há democracia é impossível conduzir o destino. Viver amordaçado na autocracia é perder a liberdade, o mesmo que morrer em vida! SÔNIA HÁFEZ
Lembrei dos relatos de meus pais, que participaram ativamente do movimento na região de Itapira. Minha mãe deu sua contribuição, apesar de estar grávida de três meses. Ao falar com meus filhos e netos, a vibração e o ufanismo de ser paulista palpita sempre.
JOSÉ CARLOS MORAES ALVARENGA
Informo que o Museu Maria Soldado, da Sociedade Veteranos de 32-MMDC, está abrigado no Colégio Santo Ivo, em prédio próprio de dois andares, com salas específicas, que foram reformadas e preparadas, dotadas de armários feitos especialmente para recebê-lo de forma segura, adequada e responsável. Todo o acervo foi higienizado, catalogado e organizado por profissionais especializados, em parceria com o Centro de Memória da Fundação Bunge. Visitas podem ser agendadas pelo telefone 3837-0566.
MYRNA DE BARROS LIMA IBRAHIM, diretora pedagógica
Estive nesta semana no shopping (“A euforia no templo do consumo”, 4 de julho) para conhecer o novo cartãopostal da cidade. Realmente, a obra arquitetônica é bem moderna, clean, com corredores largos e fachada bem atual. Porém, em um grupo de seis pessoas, foi unânime o descontentamento. Encontrar vagas de estacionamento era difícil, e a sinalização dos acessos, confusa. As lojas abertas não se esmeraram em criar um projeto diferente e as vitrines estavam fracas.
ULYSSES JAYME
Matthew Shirts tem alma de brasileiro, mas Deus se enganou e fez com que ele nascesse nos Estados Unidos (“Congonhas”, 4 de julho). Deem para ele RG, CPF, título de eleitor e nosso passaporte, que ele merece. Leio avidamente suas crônicas e achei demais quando relata que chegou a Congonhas vestido com a camiseta do Corinthians. Seja bem-vindo, Mateus, ops!, Matthew. Você é o cara!
SERGIO SUDA
Correção: a carta de Heloisa Capelatto, sobre a psicóloga Rosely Sayão, publicada na edição de 4 de julho, foi escrita por ela e seu marido, Ivan Capelatto.
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