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Cartas sobre a edição 2170

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 18h44 - Publicado em 25 jun 2010, 23h52

ASSUNTOS MAIS COMENTADOS

42%                                                                                                                           Sono (capa)

15%                                                                                                                         Pagu

10%                                                                                                                           Mistérios da Cidade

8%                                                                                                                          Ivan Angelo

25%                                                                                                                        Outros

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Sono

Muito oportuna a reportagem “De mal com o travesseiro” (23 de junho). Tenho 25 anos e levo uma vida agitada, que inclui trabalho, faculdade e academia. Ainda participo de maratonas. Essas atividades não prejudicam em nada o meu sono, ao contrário. Procuro dormir em média nove horas por noite, o que me garante estar em plena condição física e mental no dia seguinte. Vale lembrar que não frequento baladas ou algo que me faça passar a madrugada em claro. Isso me proporciona uma vida mais saudável e uma expectativa otimista de longevidade. Como diria o meu avô: “A noite foi feita para dormir”. DANIEL HENRIQUE PASSOS GONÇALVES

Gostaria de ressaltar que, em determinadas situações, dependendo do nível da apneia (até moderado), é possível tratá-la com o uso de um aparelho fabricado pelo dentista, semelhante ao aparelho ortodôntico móvel. Quem sabe, numa próxima oportunidade, seja enfocado também o papel desse profissional na solução dos problemas relacionados ao sono.                                                                                                                  ISMAEL MARQUES NOVO

Há pouco mais de um ano fiz uma polissonografia. Descobri que durante os 442 minutos de sono despertei por 178 vezes. Segundo o médico, eu deveria tomar um medicamento para stress. Não segui o recomendado e busco, noite após noite, uma forma de melhorar meu sono. Alguns dias são mais fáceis, outros extremamente complicados. Porém, viver à mercê de qualquer tipo de medicamento não pode ser natural. Por isso minha dica é: aposte em você e procure a sua maneira de dormir melhor.                                         MÁRCIA MARTINS LEAL

Mistérios da Cidade

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A remoção da estátua será triste e desastrosa (“Duque de malas prontas”, 23 de junho). Com a construção do novo complexo cultural, mais pessoas poderão ver e valorizar a obra de Victor Brecheret. Patrimônio histórico se preserva; não se destrói nem se muda de lugar. Faz parte da história de uma época. O secretário deve repensar sua intenção. CECILIA TAVARES

Sugiro ao secretário Andrea Matarazzo que transforme Campos Elíseos em um polo turístico cultural. Afinal, aqui já se encontram tantos teatros, pinacotecas, museus, casarões, palacetes históricos, estátuas e outros monumentos. Ele não perderá a vista bonita da janela de seu gabinete e também se isentará de acusações de fazer mau uso do dinheiro dos nossos impostos. Seria melhor gastar para restaurar as obras históricas do bairro, ajudando assim a sua revitalização. Depois, ainda será preciso fazer marketing para atrair a população de São Paulo e os turistas para cá. O secretário deixará uma boa impressão como gestor e saudades no futuro.

DINAH DARCY HERZIG PIOTROWSKI

Sítio Morrinhos

Agradecemos a publicação da reportagem “Baú de memórias” (23 de junho) como contribuição para a divulgação do trabalho desenvolvido no Centro de Arqueologia do Departamento do Patrimônio Histórico, situado no Sítio Morrinhos. A propósito, a Secretaria Municipal de Cultura vem esclarecer que o reforço na equipe de arqueologia já foi providenciado: os cargos de diretor do Centro de Arqueologia e de assistente técnico poderão ser criados em breve. Um projeto de lei nesse sentido foi encaminhado à Secretaria de Gestão para ser submetido à votação da Câmara Municipal.         GIOVANNA LONGO – Assessora de comunicação da Secretaria Municipal de Cultura

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Visto

Minha entrevista para tirar o visto americano estava agendada para o último dia 17, às 8 horas (“O dia em que tive meu visto negado”, 23 de junho). Quando cheguei ao consulado, às 6 horas, já havia gente na fila de espera. A abertura dos portões ocorreu às 7. No horário marcado, passei pela triagem e só precisei aguardar ser chamado para minha entrevista. O cônsul me fez as perguntas rotineiras, meu visto foi aprovado, paguei a taxa para o envio do Sedex e deixei o local meia hora depois. Achei tudo rápido e fui muito bem tratado. Ouvi bastante reclamação, mas os problemas, na maioria das vezes, são causados por quem vai tentar tirar o visto e não pelo pessoal do consulado. Algumas falhas dos candidatos:

1) não levam toda a documentação necessária;                                                            

2) esquecem-se de levar as fotos no tamanho certo;                                                     

3) não preenchem corretamente a papelada — nesse caso, a dica é procurar uma empresa especializada. Trata-se de um custo extra, mas vale a pena;                           

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4) vão malvestidos. Todos que querem tentar o visto devem

ficar mais atentos às normas do consulado e parar de culpar a embaixada pela não aprovação.                                                                                                               ELIÉZER NUNES DE SOUSA

Transplantes

Foi animador ler a matéria “Para salvar mais vidas” (23 de junho), sobre o hospital público especializado em transplantes inaugurado no Jardim Paulista. Muitas vidas serão prolongadas e salvas, principalmente devido à melhoria na recepção de órgãos, já que, segundo especialistas, há muitas perdas relacionadas à ineficiência desse tipo de serviço. FRANCISCO RODRIGUES LIRA

Sinfônica Municipal

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Os músicos que permitiram que esse episódio se tornasse público deveriam se envergonhar (“Foi uma baixaria”, 23 de junho). É revoltante saber que problemas internos podem prejudicar as apresentações da Sinfônica Municipal. O público deseja apenas ouvir e se emocionar, sem se preocupar com quem faz a primeira ou a segunda flauta. O compromisso dos músicos deveria ser, acima de tudo, com a plateia. Se o maestro estiver errado, nós nem deveríamos ficar sabendo. Todos os envolvidos precisam crescer e agir como adultos, pautados pela ética. E tomar vergonha na cara!                            GISLAINE APARECIDA NOGUEIRA MENDES

Campos do Jordão

Interessante a matéria “De busão para Campos” (23 de junho). Fiz também uma pequena viagem à cidade no sábado (19) e me chateei com a subida ao Circuito Turístico Itapeva. Há muitas placas que indicam o Pico do Itapeva; porém, ao chegar lá, quanta decepção! O estacionamento não está preparado para tantos veículos, cheira mal e é todo esburacado. Sem contar que o espaço foi simplesmente destruído pelas torres de telefonia e eletricidade, sem nenhum cuidado com o ambiente, impossibilitando ao turista apreciar a paisagem maravilhosa. Segundo a guia local, aquele trecho pertence a Pindamonhangaba, e, por isso, a prefeitura de Campos não investe ali. Poupem-me! Peço às autoridades locais que pensem a respeito do ponto turístico, que está totalmente prejudicado.                                                                                                          MARIA A. PIMENTA

A reportagem mostra como está equivocada a nossa administração ao autorizar que um número maior de ônibus circule pela cidade. A última frase, de um dos turistas, resume bem: “Mesmo sem comprar nada, a gente gosta de ver e apreciar todo esse glamour”. PAULO CESAR DA COSTA – comerciante e diretor da Associação Comercial de Campos do Jordão

Ivan Angelo

Li e reli a crônica, recordando muitos imbróglios pelos quais passei nas mãos desses prestadores de serviços recomendados (“Só preso”, 23 de junho). Lembrei- me de uma antiga história: depois de estourado em muito o prazo de entrega, entrei na loja de móveis anunciando que dali só sairia quando minha esposa me ligasse de casa para avisar sobre a chegada da estante. Fiz questão de garantir que todos os outros clientes soubessem da minha agonia. Incrível como depois de uma ou duas horas a estante foi entregue. E, para não ser injusto, citando somente os carpinteiros, que não se sintam esquecidos os outros “eiros” e “istas”, que sistematicamente nos têm “embrulhado” ao longo dos anos.         LUIZ ROBERTO MORCELLI

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