Sediar os Jogos deveria representar um prêmio a um país por investir em educação, esporte, formação de base e, principalmente, no ser humano (“Check-in olímpico”, 27 de julho). É uma vergonha o Brasil receber a atual edição. Trata-se de uma mancha na história da competição que permanecerá por toda a posteridade. Fábio Lellis
O evento pode até ter começado, como diz a capa da revista. Mas o dinheiro mesmo, esse já acabou. Paulo Domingues
Na reportagem da última edição, faltou concluir o título com uma palavra: multou (“Parou, clicou, pagou”, 27 de julho). Nunca foi tão fácil para a prefeitura encontrar uma maneira de fazer a indústria da multa prosperar. Guto Pacheco
A publicação traz mais um triste retrato da falta de respeito e de cuidado com o patrimônio público (“Monumento ao vandalismo”, 27 de julho). Temos visto esculturas e obras de arte depredadas por toda a cidade. Um exemplo é o Largo da Memória, onde está o Obelisco do Piques, o mais antigo da capital, que hoje apresenta pichações na escultura de pedra e nos azulejos. A prefeitura tem o dever de zelar por esses locais e realizar sua limpeza, mas os cidadãos também precisam participar da conservação das peças e, ao presenciar um ato de vandalismo, comunicar o caso imediatamente à Guarda Civil ou à Polícia Militar. Coronel Alvaro Camilo – Deputado estadual
O pediatra Claudio Len deveria ser mais do que nota 10 (27 de julho). Além do atendimento na clínica e no hospital, e das aulas que ministra em uma faculdade, o doutor ainda arranja tempo para dirigir uma ONG. O dia dele parece ter mais do que 24 horas de duração. Abel Pires Rodrigues
Alguns dos produtos selecionados na seção de consumo parecem ser mais indicados para veículos direcionados a um público de alto poder aquisitivo. Um exemplo é um short de seda estampado na edição de 27 de julho, a um preço de 875 reais. Augusto da Silva
Essa sua leitora, vou te contar… (“Querida leitora”, 27 de julho). Tantas senhorinhas ainda pensam assim. Não acordaram para a vida. Aliás, você poderia usar a sua coluna para fazer uma abordagem sobre a situação da mulher na sociedade de hoje. É triste perceber quanto ainda sofremos com o machismo. Anita Costa Prado
Deixei a preguiça de lado para escrever e agradecer-lhe pela última crônica publicada. É hilária. Desopilei o fígado com o texto delicioso. Ao mesmo tempo em que ri, evidentemente deu vontade de chorar diante de várias ironias. Valeu por me fazer pensar. Iara Bernardes