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Cartas da edição 2452

› Saúde Fiquei emocionada ao ler a reportagem de capa da última edição (“A vida na clínica pública de abortos”, 11 de novembro). Parabéns ao doutor Jefferson Drezett pela sua coragem, postura e dedicação a aliviar o sofrimento de mulheres adultas e crianças, vítimas de violência sexual todos os dias. E parabéns a VEJASÃO PAULO […]

Por Veja São Paulo
Atualizado em 5 dez 2016, 11h53 - Publicado em 14 nov 2015, 02h00
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  • › Saúde

    Fiquei emocionada ao ler a reportagem de capa da última edição (“A vida na clínica pública de abortos”, 11 de novembro). Parabéns ao doutor Jefferson Drezett pela sua coragem, postura e dedicação a aliviar o sofrimento de mulheres adultas e crianças, vítimas de violência sexual todos os dias. E parabéns a VEJASÃO PAULO pela excelente reportagem. 

    Heliane Ceccareli

    Digam-me qual o objetivo de enaltecer um aborteiro — mesmo de um aborto dito “legal”? Aborto sempre é assassinato.

    Flavio Mansur

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    Parabéns pela reportagem a respeito do cotidiano do obstetra do Pérola Byington! As mulheres precisam ter assegurado esse direito ao aborto legal. Deveriam comparar a quantidade de estupros, a taxa de fecundidade e a quantidade de abortos legais realizados! Parece baixa a quantidade de abortos legais.

    Paula Ferreira

    Doutor, muito obrigado pela ajuda prestada às mulheres. O senhor já é um homem iluminado. Sinta-se orgulhoso disso. Se eu fosse médica, certamente faria parte da sua equipe. A atitude do senhor é a de ser humano.

    Giane Lopes

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    Considerei extremamente infeliz a reportagem publicada na última edição da revista. Parece que ela teve como único objetivo fazer propaganda velada do aborto. Fico muito assustada ao saber que um médico da cidade se orgulha de fazer abortos, e ainda dissemina tal prática.

    Leonardo Gonçalves Silva

    Sem entrar no mérito da discussão a respeito do aborto, fiquei estagnada com a seguinte frase do doutor Drezett: “Não bastasse ser estuprada, a mulher tem de passar pelo constrangimento de ir a uma delegacia para provar que não é uma mentirosa”. Aquela que registra a queixa pode inibir o ciclo desse potencial agressor, que muitas vezes não só comete agressão sexual como ceifa a vida da vítima. Condicionar a mulher a acreditar que é constrangimento ir à delegacia é o mesmo que ignorar a agressão, haja vista que não existe crime ou delito senão há registro policial. Se a mulher procura a delegacia é para documentar a ocorrência, e não para provar se está mentindo ou não. Se, até o momento, o serviço de registro de queixas quanto à agressão sexual não é o ideal, isso não justifica a sua destituição.

    Cilene Cabral

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    É um direito sagrado da mulher não desejar continuar a gravidez gerada pelo crime hediondo do estupro. E o deputado Eduardo Cunha, presidente da Câmara, e a bancada evangélica tentando dificultar o procedimento… Já a corrupção praticada por ele e seus associados é um delito leve e deve ser compreendida e perdoada por Deus. A hipocrisia personificada.

    Sergio Newton de Mello

    Não sou religiosa e respeito o ateísmo de Jefferson Drezett, mas só uma frase me veio à mente após ler a reportagem: que Deus abençoe o tratamento humano que ele dispensa às mulheres que passaram por situações tão desumanas.

    Luciana Fernandes

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    › Gastronomia

    Gostaríamos de confirmar mais uma vez a força e a influência muito positiva da revista e de sua equipe na cultura gastronômica. O destaque do Piselli Sud, com a foto da massa negra com lulas e bottarga em Veja São Paulo Recomenda (11 de novembro), resultou em um aumento de atendimento a clientes acima de 25%. Os pedidos do prato subiram 150% no fim de semana da publicação.

    Juscelino Pereira, sócio do Piselli Sud

    › Eleições

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    Datena acha complicado Celso Russomanno não saber se é católico ou evangélico, mas ele próprio não sabe se é Marta Suplicy ou Paulo Maluf… (“O embate já começou”, 11 de novembro)

    Pedro Leles

     

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