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Cartas sobre a edição 2302

ASSUNTOS MAIS COMENTADOS Ivan Angelo 40% Cumbica 25% Terraço Paulistano 10% Verão (capa) 5% Outros 20% Continua após a publicidade Verão Parabéns a Rachel Verano pela excelentereportagem “O mapa do verão” (2 de janeiro). Eliana Zani Cumbica Com relação à ampliação do aeroporto (“Cumbica tenta corrigir a rota”, 2 de janeiro), gostaria de sugerir a […]

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 16h26 - Publicado em 4 jan 2013, 19h57
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  • ASSUNTOS MAIS COMENTADOS

    Ivan Angelo 40%

    Cumbica 25%

    Terraço Paulistano 10%

    Verão (capa) 5%

    Outros 20%

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    Verão

    Parabéns a Rachel Verano pela excelentereportagem “O mapa do verão” (2 de janeiro).

    Eliana Zani

    Cumbica

    Com relação à ampliação do aeroporto (“Cumbica tenta corrigir a rota”, 2 de janeiro), gostaria de sugerir a construção de um terminal do metrô para interligá-lo com a capital, como ocorre em várias cidades do mundo, a exemplo de Paris e Londres. Imaginem a quantidade de carros que deixariam de ir para o trânsito e estacionamentos da região.

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    Paulo Cesar da Costa

    Uma reforma importante em Cumbica seria a das esteiras de bagagem nas áreas de desembarque. São pequenas e ultrapassadas, mas recebem grande fluxo de pessoas, o que provoca aperto e confusão. Outro ponto negativo é o estacionamento. Os gestores levaram anos para perceber que a capacidade dele estava no limite. Deveriam construir um estacionamento subterrâneo, idêntico ao de Congonhas.

    Eduardo Pereira

    O aeroporto precisa coibir o furto e a depredação de bagagens que ocorrem nas salas de espera de conexões. Já tive uma mala quebrada e violada em Cumbica. Os depósitos poderiam ter câmeras de vigilância.

    Lais Nogueira Pires

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    Os escritórios e banheiros das companhias aéreas e outras concessionárias também estão em condições degradantes em Cumbica. E as áreas de recebimento de bagagem não têm nenhuma estrutura logística.

    José Renato Silva

    Mistérios da Cidade

    Quero externar meu descontentamento com o fechamento do Antiquarius em São Paulo (Memória Paulistana, 2 dejaneiro). Sou cliente e admiradora do restaurante há muito tempo e, sempre que possível, ia apreciar os deliciosos pratos servidos por essa casa maravilhosa. Sugiro aos gestores que se reorganizem e mantenham o estabelecimento aberto com a mesma filosofia e o padrão de qualidade. Quero ter o prazer de voltar mais vezes. Afinal, foram anos de sucesso.

    Lorene Pinho Machado

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    Ivan Angelo

    Simplesmente maravilhoso o texto de Ivan Angelo (“Boa vontade”, 2 de janeiro). Vou guardá-lo para ler o ano todo e lembrar a importância de gestos como os citados. Sinto falta de pessoas que aindase recordam do significado dos dias daesperança e da fraternidade universal.Em vez disso, muitos enxergam a viradado ano como uma época de grandes exagerose poucos escrúpulos.

    Luciana Tiemi Caraça

    Essa crônica deveria ser publicada todas as semanas para que as pessoas se lembrem do que tem de ser feito no dia a dia, e não só em datas que o comércio quer consagrar para aumentar suas vendas. Existem, sim, felizmente, muitos que trazem para 1º de janeiro a tal da fraternidade universal. São anônimos que não aparecem nas rodas sociais, mas fazem a diferença no convívio diário. Obrigada pelo texto, você deu uma lição de esperança.

    Tereza Salgueiro

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    Descobri alguém que pensa na fraternidade em meio a tanto consumismo: sou eu mesmo, após a leitura de sua tocante crônica.

    João Paulo Garcia

    Adorei seu texto. Louvemos as pessoas de boa vontade que, ao lê-lo, consigam pôr em prática alguns dos itens citados. Só assim teremos a certeza de que seremos humanos mais felizes e um pouco melhores.

    Aparecida Torini

    Fiquei comovida com sua crônica pela simplicidade e ternura. Pequenas atitudes levam a grandes mudanças. Moro em frente a Paraisópolis, mas ainda não encontrei uma maneira de me aproximar do trabalho social que gostaria de realizar junto aos meus vizinhos.

    Selma Rosalia dos Santos

    Correção: o contrato de patrocínio que o Corinthians fechou antes do Mundial no Japão foi com a Caixa Econômica Federal, e não com a Nossa Caixa, instituição bancária que deixou de existir em 2009 (“Da segunda divisão ao topo do mundo”, 26 de dezembro).

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