ASSUNTOS MAIS COMENTADOS
Periguetes (capa): 53%
Terraço Paulistano: 27%
Segurança: 8%
Mistérios da Cidade: 6%
Outros: 6%
Ao ler a reportagem de capa da última edição (“O ataque das periguetes”, 1º de agosto), cheguei à conclusão de que Geisy Arruda foi uma visionária. Os gênios nunca são compreendidos em seu próprio tempo.
PAULA MOURA
É triste ver os ideais das jovens de hoje. Estabelecer como metas aparecer na TV, “pegar” um ex-BBB e ter acesso a camarotes em baladas é de uma pobreza de espírito impressionante. Espero que haja outro tipo de mulher mais inteligente entre as jovens, senão de que valeram todos os sacrifícios das mulheres de gerações anteriores para se firmarem como seres humanos capazes, se hoje o objetivo é ser de novo mulher-objeto?
ANA SOUZA
Gostaria de perguntar às meninas que vão de duas a três vezes por semana às baladas e que frequentam diariamente academia de ginástica: quanto tempo sobra para os estudos e o trabalho?
CELIA PUTINI
É dever do estado, e não dos guardadores, proteger o veículo estacionado (“Flanelinhas na mira”, 1º de agosto). Essa prática já deveria ter sido proibida. É um absurdo o Ministério do Trabalho reconhecer a função.
RICARDO ABELHA
Tratar o flanelinha com romantismo é um erro infantil. Sua atuação é claramente classificada como agiotagem. Afinal, ele não zela pela limpeza do local, por sua manutenção, muito menos pela segurança.
UBIRATÃ CALDEIRA
Excelente o texto dedicado ao grande esportista Arthur Friedenreich (Mistérios da Cidade, 1º de agosto). O craque, conhecido como El Tigre, tinha como principal ídolo Hermann Friese, o que muito me emocionou e também orgulhou, por ser o único neto que hoje carrega o seu sobrenome.
PAULO EDUARDO FRIESE
Vejo com um misto de preocupação e indignação o desejo do dentista Anderson Bernal de realizar preenchimento com ácido hialurônico nos lábios dos pacientes (Terraço Paulistano, 1º de agosto). A indicação do procedimento não é feita somente pela vontade do paciente de alterar sua aparência, mas são levados em conta também as condições clínicas, o uso de medicamentos, hábitos de vida, distúrbios de autoimagem (doenças psiquiátricas) e muitos outros fatores, que só podem ser avaliados por um médico.
ÉRICA MONTEIRO
Na última crônica, o autor diz que São Paulo não combina com o adjetivo “linda” (“A cidade do futuro”, 1º de agosto). Depende do ponto de vista. Para mim, que adoro preto e branco, o asfalto e o concreto da capital são qualidades de beleza. Sempre que vejo os helicópteros das redes de TV sobrevoando a cidade, passando pelas marginais, mostrando a imensidão de prédios, com pequenos pontos de vegetação, dando um close nas pontes, exibindo suas vias cheias de carros, fico encantada, admirada com o que considero lindo. O caos mais bonito que eu já vi.
GICELIA SACIOTTI PASCON
A respeito da reportagem “O último susto” (25 de julho), gostaríamos de observar que a média anual de visitantes do parque nas últimas décadas (1,5 milhão) é, sim, suficiente para continuar bancando o investimento. Em relação aos dois lamentáveis acidentes ocorridos, é preciso ressaltar que as perícias oficiais não apontam a falta de manutenção como causa. No que se refere às instalações, o Playcenter investiu 20 milhões de reais em infraestrutura nos últimos anos. Por fim, destaco que a decisão estratégica de mudar o foco do Playcenter foi tomada há dois anos, pois, nos dias de hoje, uma empresa como a nossa precisa se reinventar sempre.
MARCELO GUTGLAS
Presidente do Playcenter
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