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Cartas da edição 2463

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Por Veja São Paulo
Atualizado em 5 dez 2016, 11h40 - Publicado em 5 fev 2016, 11h41
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    Admiro o profissional que consegue chegar aonde Marco Antônio de Biaggi chegou. Admiro mais ainda a coragem de lutar contra a doença e tornar a sua história pública (“A vida depois de 139 dias de internação”, 3 de fevereiro). Desejo uma breve recuperação a ele! Só quem já teve câncer ou experimentou a angústia de um diagnóstico “batendo na trave” é que sabe o tamanho da batalha que terá adiante, as dúvidas, a insegurança… No caso do cabeleireiro retratado pela revista, o pior já passou! Agora, cada dia é uma grande vitória. Conte com os meus aplausos, Marco Antônio, não por ser uma “celebridade”, mas por ser um grande guerreiro.

    Silvia Garrote

    Desejo melhoras, força, foco e fé ao personagem retratado na capa da última edição. Você sairá dessa, Marco Antônio! Nessas horas é que vemos os verdadeiros amigos. Um profissional como ele anda sempre rodeado de uma série de belezas e celebridades. Espero que não o esqueçam neste momento tão intenso e reveladorde sua vida.

    Regina Luz

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    Quando vi a última ediçãoda Vejinha, tive dois sentimentos. Primeiro, tristeza por ver o período difícil que Biaggi enfrentou. Depois, experimentei imensa alegria por ver que está se recuperando. Além de possuir os dotes profissionais reconhecidos por todos no mercado da beleza, ele é um ser humano de alto quilate. Nas vezes em que estive em seu espaço, sempre tratou todos os clientes(importantes ou não) com respeito e imparcialidade, dedicando a mesma atenção e carinho. Torço para sua rápida recuperação!

    Angela Maria Giudice de Oliveira

    Parabéns pela linda reportagem. Texto emocionante e uma lição de amor à vida. Não o conhecia, mas o cabeleireiro ganhou uma admiradora. Quando me submeti a quimioterapia, fui mais esperta do que ele: raspei os cabelos antes da primeira dose. Não senti cair meus cabelos! Deus o abençoe e lhe dê muita saúde.

    Neli Aparecida de Faria

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    Ninguém soube o que estava acontecendo com a estrela dos salões da cidade até vê-lo muito magro nas fotos publicadas nas redes sociais. Marco Antônio fez bem. Nessas horas, precisamos mais de nossa família e de menos exposição. Fiquei feliz por sua recuperação.

    Val Dias

    Às vezes, a vida nos dá um chacoalhão para valorizarmos as pequenas coisas. Parabéns ao Marco Antônio pela recuperação!

    Maria Helena Fernandes

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    Não sabia que Marco Antônio de Biaggi estava doente. Lendo a reportagem de VEJA SÃO PAULO, parecia que eu estava revivendo a história da minha mãe. Ela passou por todos esses dramas e mais um pouco. Infelizmente, não está mais entre nós.

    Miki Takigami

    › Mistérios da Cidade

    Fiquei surpresa com a proibição da Eletropaulo e da subprefeitura de Pinheiros aos arranjos em seus postes (“Guerra às orquídeas”, 3 de fevereiro). Os problemas que as plantas poderiam causar são muito menores que os do excesso de fios de telefonia.

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    Regina Moretti Ferrari

    › Ivan Angelo

    O texto “Nós e os bichos” (3 de fevereiro) é maravilhoso. O cronista mostrou como os homens destroem espetáculos da natureza. Quando aniquilaram o pombo-passageiro na América do Norte, fecharam para sempre às gerações futuras as cortinas do belíssimo espetáculo de sua migração!

    Reginaldo Martins

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    Nasci em Londrina. Quando era pequeno, assistia ao “tiro ao pombo”, tido como esporte na época. Hoje, continuam querendo exterminar essas aves, pois causam doenças e destroem as lavouras. Como médico que sou e menino que fui um dia, testemunho que é uma beleza vê-las aninhar-se, aos bandos, todo fim de dia.

    Luiz Alexandre Estrella

     

     

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