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Cartas da edição 2413

  › Carnaval A Mocidade chegou perto, mas não conseguiu vencer pela quarta vez (“A maioral do Anhembi”, 18 de fevereiro). No fim ganhou a Vai-Vai, que se esforçou e fez a diferença na avenida. O campeonato é vencido nos detalhes e os juízes retiram pontos por erros mínimos. Complicado, mas é assim mesmo. Rosangela […]

Por VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 12h46 - Publicado em 20 fev 2015, 22h00
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    Carnaval

    A Mocidade chegou perto, mas não conseguiu vencer pela quarta vez (“A maioral do Anhembi”, 18 de fevereiro). No fim ganhou a Vai-Vai, que se esforçou e fez a diferença na avenida. O campeonato é vencido nos detalhes e os juízes retiram pontos por erros mínimos. Complicado, mas é assim mesmo. Rosangela Garcia Alfonsi

    As escolas de samba esbanjam criatividade e organização ao longo do ano. O segmento deveria receber mais atenção e incentivo, e não apenas do setor público. Da direção da agremiação ao mais simples integrante, todos demonstram entusiasmo e merecem elogios pela forma como levam o projeto adiante. Uriel Villas Boas

    Parabéns à Mocidade, que homenageou a grande e querida atriz Marília Pêra. Mércia Machado Munhoz

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    Linda e simpática, a rainha de bateria da Mocidade, Aline Oliveira, estampa a capa da revista. Ela merece. Fatima Guimarães

    Aline Oliveira é um “atentado ao pudor” absolutamente perdoável. Fausto Ferraz Filho

    Ciclovias

    Após nos informar sobre o alto custo das ciclofaixas, trechos apenas pintados de vermelho, a revista sinaliza ao contribuinte paulistano as inconformidades apontadas pelo Ministério Público e pelo Tribunal de Contas do Município na contratação das empresas responsáveis pelas obras (“As ciclovias na mira da Justiça”, 18 de fevereiro). É necessário averiguar e aplicar mais rigor na fiscalização para evitar problemas do tipo. Eduardo Pereira

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    Como é duro viver neste país. Tudo o que o governo executa inclui falcatruas. Enquanto as ciclovias ao redor do mundo são lindas, as daqui são caras e uma porcaria. Às vezes, tenho vergonha de ser brasileira. Maria Avancini

    Estou lendo um livro antigo sobre o Barão de Mauá, e as licitações absurdas com valores esdrúxulos em obras públicas continuam as mesmas há mais de 200 anos. É inacreditável. Ana Angélica Souza

    A prefeitura tenta viabilizar uma alternativa aos problemas de mobilidade na capital, mas sem objetivos claros. Que estudo foi realizado para chegar à certeza de que o transporte alternativo será um sucesso? Sabemos quantas pessoas utilizam a bicicleta para ir trabalhar, estudar ou por lazer na metrópole? E em qual região o projeto tem maior chance de sucesso? São dúvidas semelhantes às que surgiram durante o período de implantação dos corredores de ônibus, vários deles hoje com horários subaproveitados. Enfim, a população de São Paulo necessita de VEJA SÃO PAULO para mudar a mentalidade do prefeito. Francisco Cataldo Neto

    Memória

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    O prefeito Fernando Haddad continua fazendo “arte” sem consultar ninguém (“A polêmica da 23 de Maio”, 18 de fevereiro). Tudo sai da sua cabeça fantasiosa. Agora são os grafites que infestaram a cidade, alcançando os lindos Arcos do Bixiga e quase toda a extensão da Avenida 23 de Maio. Provocaram uma poluição visual nunca vista na capital. O cidadão não merecia isso. Irma Monteiro de Oliveira

    A liberação para a pintura dos arcos da Avenida 23 de Maio faz o prefeito se transformar em um personagem digno do Febeapá (Festival de Besteira que Assola o País), livro do grande Sérgio Porto, o popular Stanislaw Ponte Preta. Em suma, a cidade perdeu um pedaço de sua história e nada foi acrescentado. Ademir Zanetin

    Matthew Shirts

    Interessante a crônica mas, no fim, o colunista perdeu a chance de ganhar nota 10 (“É bonita”, 18 de fevereiro). O Dia da Bandeira, a Proclamação da República, a Independência do Brasil e até mesmo o aniversário da cidade são festas cívicas. O Carnaval, nunca. Abel Pires Rodrigues

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