› Natal
Assim que meus olhos depararam com as reportagens “Ceia sem drama” e “Casa em festa” (3 de dezembro), meu coração levou aquele susto costumeiro: já o Natal? De fato, chegou mais uma festa, mais um ano foi vivido. Adorei as sugestões. A revista ficou tão bonita como deveriam ser nossos Natais. Maria de Carvalho Contreta Todo ano fico ansioso esperando as dicas de VEJA SÃO PAULO sobre ceias, vinhos, enfeites e árvore de Natal. A revista sempre se supera trazendo aos seus leitores novidades por preços convidativos, que atendem a todos os gostos e bolsos. Ruvin Ber José Singal
› Justiça
O caso do monitor Assis exige um cuidado extremo na avaliação (“Uma pridade são, muitas dúvidas”, 3 de dezembro). É abominável o crime de estupro contra crianças, mas é inaceitável pôr na cadeia um inocente. Abel Pires Rodrigues
Como três crianças tão pequenas teriam a ideia de acusar o tio da escola de um ato tão adulto? Fico pensando: será que elas combinaram a acusação? Não acho possível. Onde tem fumaça, tem fogo. Eu acreditaria na minha filha. Elaine Taveira
Não sejamos levianos! Devemos tomar cuidado com conclusões precipitadas, pois nada foi provado de fato ainda. Fernanda Fernandes
Pelo jeito, estão tentando condenar um inocente. Trata-se do mesmo caso da Escola Base. Tutu Peruche
Indignação, esse é meu sentimento em relação ao episódio Mackenzie. O conteúdo da peça processual é tido como duvidoso. Estando sob pressão, a criança pode ser manipulada. Seus depoimentos devem ser analisados com muito cuidado. Paulo Rogerio Tavares
Não nasceu quem possa prever o futuro, mas, ainda assim, em pleno século XXI, existem pessoas que acreditam nesses futurólogos, que trazem transtornos e prejuízos à sociepridade (“O profeta da previsão furada”, 3 de dezembro). Mauro Asperti
Giovanna Antonelli continua sendo uma ótima atriz (“No papel de rainha da estética”, 3 de dezembro). Só passou a investir em outras coisas, como restaurante e clínica de estética. Sem contar as dezenas de publicidades que estrela. Acho ela linda e supercarismática. Deve mesmo partir para outros campos. Vanêssa Geraldi
› Noite
Ainda me recordo do Passatempo antigo, quando comecei a frequentá-lo em 1996 (“Passa a saideira”, 3 de dezembro). Lembro que, na primeira vez que fui, estava tendo show do Elymar Santos. E aí se iniciaram duas paixões: “Passa” e Elymar. Carla Barros
Achei muito triste a notícia do fechamento. Os músicos nesse bar eram de primeira linha. Adriana Godoy
Amigos andavam reclamando do preço do couvert e principalmente do valor das bebidas da casa. A noite para um casal, sem extravagâncias, saía por 400 reais. Francisco Morrone
ESCREVA PARA NÓS
E-mail: vejasp@abril.com.br
As mensagens devem trazer a assinatura, o endereço, o número da cédula de identidade e o telefone do remetente. Envie para Diretor de Redação, VEJA SÃO PAULO. Por motivos de espaço ou clareza, as cartas poderão ser publicadas resumidamente.
Redes Sociais: facebook.com/vejaspe @vejasp (twitter)
Atendimento ao leitor: ☎ (11) 3037-2541
Sobre assinaturas: ☎ (11) 5087-2112
Atenção: ninguém está autorizado a solicitar objetos em lojas nem a fazer refeições em nome da revista a pretexto de produzir reportagens para qualquer seção de VEJA SÃO PAULO.