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Cartas da edição 2362

› Carnaval Os blocos de rua me fazem resgatar a época de infância, quando brincávamos de forma inocente e descontraída, com confete e serpentina (“A avenida vai para as ruas”, 26 de fevereiro). Os Carnavais de rua que São Paulo tinha eram nostálgicos e antológicos e faziam nossa cidade mais alegre e mais colorida. Que […]

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 15h13 - Publicado em 26 fev 2014, 19h47
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  • › Carnaval

    Os blocos de rua me fazem resgatar a época de infância, quando brincávamos de forma inocente e descontraída, com confete e serpentina (“A avenida vai para as ruas”, 26 de fevereiro). Os Carnavais de rua que São Paulo tinha eram nostálgicos e antológicos e faziam nossa cidade mais alegre e mais colorida. Que bom que os cordões voltaram! Ruvin Ber Singal

    › Política

    É vergonhosa e irresponsável a gastança efetuada pela Câmara dos Vereadores de São Paulo, que usa sem nenhuma restrição nem bom-senso o dinheiro do contribuinte (“A política da gastança”, 26 de fevereiro). O comedimento nos gastos deveria ser exemplo, o que não é. Entretanto, serão palavras ao vento, pois nada vai mudar, a não ser o gasto, que pode ser maior nos próximos períodos. Pedro Fortes

    Enquanto o povão de São Paulo não tem um sistema de saúde de qualidade, sofre com educação de mentira e conta com salário mínimo, que não dá nem para a comida direito, nossos políticos compram 22 aparelhos de TV de 55 e 70 polegadas ao custo de 50 000 reais para assistir aos jogos da Copa do Mundo. Antonio Leme Filho

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    Que vergonha! Usurpadores do nosso suado dinheiro. Pagamos impostos tão altos para esses senhores ceifarem os cofres da cidade com gastos fúteis e desnecessários. Que belo exemplo de parlamentares temos no Brasil: só pensam em seu umbigo e se esquecem dos cidadãos que nem remédio nos postos conseguem. Maria Lopez

    Que maravilha essa nossa Câmara dos Vereadores! Qual prestador de serviços e fornecedor de produtos não gostaria de tê-la como cliente? Com o preço camarada que se paga ali, até eu! Petuel Preda

    › Negócios

    A reportagem “A Michael Kors da Mooca” (26 de fevereiro) diz que as bolsas da marca Fellipe Krein ganham espaço no mercado popular da cidade e estão sendo adquiridas pela classe C. Desde quando a classe C compra esse tipo de produto na faixa dos 400 reais? Mercado popular para mim é o da Rua 25 de Março. Lá, existem bolsas grandes a partir de 50 reais e pequenas a partir de 25 reais. Ivone Armando

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    › Mistérios da Cidade

    Como é triste ver obras bonitas como a Praça Roosevelt, feitas para o povo aproveitar, sendo rapidamente estragadas pela inoperância do poder público e dos órgãos fiscalizadores (“A praça era nossa”, 26 de fevereiro). Antonio Jose Marques

    › Rede Social

    Em “Um passeio pelo centro” (26 defevereiro), fala-se sobre a excelente doceria Casa Mathilde. É pena ela estar mal localizada. Quando vou até lá, evito passar pela Praça da Sé e cercanias. Da última vez que circulei por esses lugares, fiquei o resto do dia aborrecido ao ver a minha cidade tão degradada. Fausto Adami

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    › Matthew Shirts

    Sou leitora assídua da coluna. Achei muito divertida a crônica “É lanche” ( 26 de fevereiro). Parabéns! Wilma Joanna

    Acho que você precisa definir comida melhor, Matthew. Não me convenceu. Quando como hambúrguer, dou preferênciaa os bons, como o do America, do General Prime Burger… Já que vou chutar o balde, que valha a pena! Eles costumam ser grandes, por isso como com garfo e faca. Então é comida, certo? Paula Bogar Sylvestre

    Que bom que temos os espertos, que questionam situações que talvez nunca questionássemos sozinhos e nos fazem refletir sobre isso. Hebe Gomes Dorado

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