Para incentivar o hábito da leitura entre a população, o Serviço Social da Indústria (Sesi) manteve durante a década de 60 uma biblioteca ambulante. Carregado com 800 livros, um carro percorria dezesseis bairros da cidade para emprestá-los aos interessados por duas semanas. Poemas de Vinicius de Moraes, romances de Archibald Joseph Cronin e livros infantis de Monteiro Lobato eram os mais disputados. O sistema de biblioteca ambulante do Sesi continua em funcionamento, mas o serviço é restrito a operários.