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Deputada encontra filho de outro parlamentar em seu apartamento funcional

Tabata Amaral (PDT) enfrentou resistência do pai do "intruso" ao tentar ocupar residência oficial

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 jan 2019, 18h01 - Publicado em 31 jan 2019, 18h00

A recém-eleita deputada federal Tabata Amaral (PDT-SP) teve uma descoberta indesejável ao tentar ocupar seu apartamento funcional em Brasília. Ao chegar ao local, viu que o filho do colega parlamentar Hildo Rocha (MDB-MA) estava instalado no imóvel. Rocha, inclusive, ocupava um segundo endereço oficial.

“Ele me disse que poderia fazer o barulho que fosse, que o filho dele não ia sair”, Tabata afirmou em vídeo compartilhado em sua rede social, na última quarta (30). Em nota de posicionamento, explica que irá registrar a quebra de decoro de Rocha.

Rocha, no entanto, afirmou por meio de sua assessoria de imprensa que está em processo de mudança entre dois imóveis funcionais, porque o primeiro está em más condições de uso. A equipe do político acredita que houve um “ânimo de nervos desnecessário”.

Via Twitter, a assessoria da Câmara dos Deputados se posicionou afirmando que o emedebista realizou uma permuta e, por isso, teria prazo para mudança. A deputada paulistana, no entanto, rebate afirmando que a própria Câmara designou um funcionário para acompanhá-la no ato da entrada. “Burocracia? Descortesia? Ou abuso? Amanhã, já como deputada, encaminharei o requerimento à Secretaria Geral da Mesa para ser avaliado e direcionado ao Conselho de Ética”, escreveu.

Confira a nota de Tabata Amaral:

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“Fui hoje orientada a fazer um requerimento de representação de quebra de decoro parlamentar, conforme ato 37 da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, decorrência da lamentável situação de ver ocupado o apartamento funcional a mim destinado.

Causa surpresa o Twitter da Câmara registrar somente agora a informação de que o parlamentar fez uma permuta e teria prazo para sua mudança e eu não ter sido previamente informada. Como a própria Câmara designou um funcionário para me acompanhar no ato de entrada? Burocracia? Descortesia? Ou abuso?

Amanhã, já como deputada, encaminharei o requerimento à Secretaria Geral da Mesa para ser avaliado e direcionado ao Conselho de Ética.”

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