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Vereador quer colocar nome de Dona Marisa em avenida na Zona Sul

Trecho entre a Avenida Chucri Zaidan e a Rua Laguna ainda está sendo construído pela Prefeitura

Por Estadão Conteúdo
Atualizado em 15 fev 2017, 19h54 - Publicado em 15 fev 2017, 19h54
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  • O vereador Reis (PT) apresentou um projeto de lei na Câmara Municipal de São Paulo para homenagear a ex-primeira-dama Marisa Letícia com o nome de uma avenida que ainda está em construção na Zona Sul da capital. A mulher do ex-presidente Lula morreu no início deste mês após sofrer um AVC causado por um aneurisma.

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    A proposta do parlamentar petista prevê que o prolongamento da Avenida Chucri Zaidan até a Rua Laguna, na Chácara Santo Antônio, seja nomeado como “Avenida Dona Marisa Letícia” quando for concluído. O trecho ainda está em construção pela Prefeitura com recursos arrecadados com a venda de títulos imobiliários na Operação Urbana Água Espraiada. O custo supera os R$ 320 milhões e a conclusão deve ocorrer no segundo semestre deste ano.

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    “É uma importante homenagem pelo papel que ela desenvolveu ao lado do presidente Lula”, disse Reis. O vereador também foi o autor do projeto que homenageou o ex-vice-presidente José Alencar, morto em 2011, com o nome na Ponte Laguna, inaugurada em 2016 pelo ex-prefeito Fernando Haddad (PT) sobre a Marginal dos Pinheiros, na mesma região da zona sul.

    Esse projeto foi aprovado na Câmara Municipal e sancionado por Haddad em novembro de 2016, mas a placa com o nome de José Alencar na ponte ainda não foi colocada. Com a mudança de gestão municipal do PT para o PSDB, Reis acredita que o projeto de homenagem à Dona Marisa pode ser mais difícil de ser aprovado no Legislativo e sancionado pelo prefeito João Doria (PSDB).

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    “Claro que agora é outro momento e é possível que eles dificultem. Mas como nós não apresentamos nenhuma dificuldade aos projetos do PSDB nos quatro anos do governo Haddad, esperamos que eles também ajam com respeitabilidade e espírito republicano para que nossas propostas prosperem”, completa o vereador petista.

    Para virar lei, o projeto precisa ser aprovado em duas votações na Câmara Municipal com pelo menos 28 votos a favor entre os 55 parlamentares.

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