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Aplicativo de transporte com cadeirinhas para crianças chega em São Paulo

Start up carioca chegou na capital na semana passada e conta apenas com motoristas mulheres no atendimento

Por Guilherme Queiroz
28 fev 2019, 20h39

Voltado para pais que querem circular com pequenos de até 7 anos, o aplicativo Baby Pass chegou em São Paulo há uma semana. Lançado em setembro do ano passado no Rio de Janeiro, o serviço conta apenas com motoristas mulheres que dirigem carros equipados com cadeirinhas. Antes de solicitar a viagem, o interessado precisa informar a idade do filho para que o equipamento específico de cada faixa etária seja instalado. O atendimento é feito apenas com a presença de um responsável.

A faixa de preço é semelhante a categoria Select da Uber. Uma viagem do Largo da Batata, em Pinheiros, até a Avenida Paulista, por exemplo, fica na casa dos 26 reais.

Abrindo o app, o usuário faz um cadastro simples, e coloca local de partida e de destino, para então aparecer o valor estimado. O mapa da interface mostra também pontos de interesse para os pais, como creches, teatros e cinemas infantis, entre outros tipos de estabelecimento.

A interface do aplicativo quando é aberto no celular (Baby Pass/ Divulgação/Veja SP)

Está disponível para Android e  IOS. O que diferencia a plataforma de outras do segmento é que grande parte das viagens são feitas por agendamento. Nos primeiros dias na capital, a área de atendimento é limitada. Por enquanto são atendidos bairros como o Centro, Itaim Bibi, Pinheiros e Vila Olímpia. “A previsão é que dentro de 30 dias estaremos em toda a cidade”, conta Bruno Castro, sócio fundador da iniciativa.

A ideia veio quando os criadores notaram que os serviços de motorista por aplicativo não costumam oferecer cadeirinhas. Para o início da operação no Rio foram injetados 320 000 reais. Atualmente, a média de viagens em território carioca fica na casa de 900 corridas por mês.

Em São Paulo, a rodada de investimentos soma mais de 500 000 reais. Em uma semana, 300 motoristas paulistanas mostraram interesse em oferecer o serviço. “Temos um processo seletivo, com apresentação de antecedentes criminais e avaliação psicológica”, explica Castro. O carro da condutora precisa ser um modelo de pelo menos 2014, ter quatro portas e ar condicionado.

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