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Anne Frigo: morre socialite suspeita de mandar assassinar namorado

Anne Cipriano Frigo havia removido tumor no cérebro; ela negava participação no crime

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
6 jun 2022, 19h13
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  • A socialite Anne Cipriano Frigo, suspeita de encomendar a morte do namorado, Vitor Lúcio Jacinto, em junho de 2021, morreu em decorrência de um tumor no cérebro aos 46 anos. A morte dela foi confirmada pelo advogado Celso Sanchez Vilardi, responsável por sua defesa no caso. A data do óbito não foi informada. As informações são da Folha.

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    No fim do ano passado, o Tribunal de Justiça de São Paulo havia concedido prisão domiciliar à socialite e empresária, após ela passar por uma cirurgia para a remoção do tumor no Hospital Albert Einstein. O tumor foi diagnosticado em exames que Frigo fez depois de ser presa.

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    Enquanto esteve no hospital, ela foi mantida presa com algemas e também ficou acompanhada de escolta. Em 11 de agosto, a socialite chegou a ter a prisão revogada, mas, uma semana depois, a Justiça mandou prendê-la novamente.

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    Entenda o caso

    Segundo as investigações, Frigo teria prometido pagar R$ 200 mil ao corretor de imóveis Carlos Alex Ribeiro de Souza, uma espécie de “faz tudo” do casal, para executar o crime. Ela negou as acusações.

    O corpo de Jacinto foi encontrado na represa Guarapiranga, na zona sul da capital. Ele foi morto com um tiro no coração disparado por Souza, que confessou o crime, segundo a polícia. Em seguida, o assassino ateou fogo no corpo da vítima.

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    A motivação de Frigo, de acordo com a Polícia Civil, teria sido a descoberta de traições do namorado. A empresária, por sua vez, dizia que o assassinato havia ocorrido devido a uma disputa por seu dinheiro entre o corretor e a vítima.

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    Em depoimento à Polícia Civil, Frigo admitiu que ficou sabendo da morte do namorado momentos depois do crime, mas só contou para os investigadores quando foi presa, duas semanas após a ocorrência.

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    Segundo a socialite, ela não revelou a confissão feita pelo corretor de imóveis pois ele teria ameaçado seus filhos. Ela perdeu a guarda das crianças após o divórcio de seu primeiro casamento.

    Entre o assassinato e o momento de sua prisão, a empresária levou uma vida normal, o que reforçou a tese de que seria a mandante do crime. Segundo as investigações, ela celebrou seu aniversário de 46 anos em um jantar com amigas poucos dias depois do assassinato.

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