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Aluna da São Judas Tadeu reclama de problemas da universidade e viraliza

Em post com mais de 4 000 curtidas, a estudante criticou infraestrutura e postura de professores da instituição

Por Carolina Moraes
Atualizado em 24 Maio 2018, 09h53 - Publicado em 23 Maio 2018, 17h56

No último dia 19, uma estudante de direito criticou a qualidade de ensino da Universidade São Judas Tadeu. Em post que viralizou no Facebook, Sarah Fanarof, moradora de São Paulo, publicou imagens de prêmios que ganhou da instituição por ter boas médias e questionou a falta de bolsa de estudos para os alunos que se destacam.

Sabe o que eu queria ganhar? Queria uma bolsa de estudos. Até já tentei, em vão claro, porque o que importa agora não é mais a qualidade dos profissionais que a instituição está formando”, escreveu.

Sarah se queixou da queda de qualidade de ensino da companhia desde que foi comprada em 2014 pelo Grupo AnimaEu queria professores no nível que eu tinha no primeiro semestre“, lamenta. A aluna apontou que o perfil dos docentes é “arrogante, despreparado e fraco“.

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A dois anos de se formar, a moça reclamou também da infraestrutura do local onde estuda, como o banheiro: “Das cinco cabines, uma está com a porta quebrada, uma está com o vaso quebrado, uma a descarga não funciona e a outra está sem papel. Sobrou uma!

Entre os mais de 1 500 comentários do post, alguns usuários apoiaram a publicação e reforçaram problemas na São Judas Tadeu. Nesta terça (22), a estudante publicou um novo texto, contando que foi chamada após a repercussão pela coordenação da instituição, que se propôs a ouvir e discutir as questões.

Procurada pela VEJA SÃO PAULO, a universidade informou que a aluna foi acolhida e ouvida pelos diretores da unidade e coordenadores do curso para expor em detalhe suas questões. “Na ocasião, confirmamos que a estudante, infelizmente, não havia acionado a instituição pelos nossos canais de comunicação direta e aberta com os alunos, o que certamente teria levado a um direcionamento mais célere. Já esclarecemos a ela que o critério para concessão de bolsas ao longo do curso é o socioeconômico”.

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