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Achados e perdidos do Parque Ibirapuera tem mais de quarenta chaves

Todos os dias, pelo menos três pessoas procuram Evangelista Bernardo Viana atrás de chaves desaparecidas. Conhecido por “Maizena”, ele é proprietário do bicicletário do Parque do Ibirapuera. Há vinte anos, teve a idéia de montar um curioso cantinho de achados e perdidos. Num arame, ficam dependurados cerca de quarenta molhos de chaves. “Já trouxeram até […]

Por Edison Veiga [Fabio Brisolla e Filipe Vilicic]
Atualizado em 5 dez 2016, 19h37 - Publicado em 18 set 2009, 20h23
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  • Todos os dias, pelo menos três pessoas procuram Evangelista Bernardo Viana atrás de chaves desaparecidas. Conhecido por “Maizena”, ele é proprietário do bicicletário do Parque do Ibirapuera. Há vinte anos, teve a idéia de montar um curioso cantinho de achados e perdidos. Num arame, ficam dependurados cerca de quarenta molhos de chaves. “Já trouxeram até um relógio de ouro para eu guardar”, diz ele. “O dono apareceu depois de dois meses.”

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