Os trechos mais curiosos do conto erótico inspirado no “japonês da federal”
O policial federal Newton Hidenori Ishii ficou famoso ao aparecer escoltando os presos da Operação Lava Jato. Ganhou o apelido de “Japonês da Federal”, virou tema de marchinha de Carnaval, boneco de Olinda e há um mês, inspirou a autora Renata del Anjo a escrever um conto erótico. Chama-se Prenda-me, Japonês da Federal, tem só […]
O policial federal Newton Hidenori Ishii ficou famoso ao aparecer escoltando os presos da Operação Lava Jato. Ganhou o apelido de “Japonês da Federal”, virou tema de marchinha de Carnaval, boneco de Olinda e há um mês, inspirou a autora Renata del Anjo a escrever um conto erótico. Chama-se Prenda-me, Japonês da Federal, tem só oito páginas e está à venda por 2,15 reais na Amazon, no link a seguir. Clique aqui para comprar.
Com oito páginas, conta a história de uma mulher, esposa de Marcelo (sem sobrenomes), um empreiteiro que fazia negócios com a Petrobras, preso pelo japonês da federal por ordem do juiz Sérgio Moro.
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A seguir, os trechos mais curiosos (porque os picantes são impublicáveis):
1. “Desci até a sala e deparei-me com o tal ‘japonês da Federal’. Estava vestindo naquele seu uniforme preto, usava colete à prova de balas, tinha um fone de ouvido na orelha esquerda, e estava usando luvas que deixam os dedos para fora. No peito, estava pendurado o seu distintivo da Polícia Federal. Eu sempre tive uma queda por homens de uniformes militares, mas o que mais me fascinou foram seus óculos escuros! Suas sobrancelhas arqueadas, seus cabelos grisalhos, seu rosto de indiferença – ele era irresistivelmente sexy.”
2. “Quando ele encostou em mim, senti o cheiro do seu perfume e fiquei extasiada. Nem consegui reclamar das algemas apertadas.
Lembrei-me que estava sem nada por baixo do robe, e pedi:
– Deixe-me vestir primeiro.
– Esqueça! – ele respondeu, e me empurrou para sair de casa.”
3. “Eu estava imaginando ter de entrar em uma delegacia cheia de homens usando apenas um robe. Seria matéria farta para a imprensa. Até dava para imaginar a manchete: ‘Esposa de empreiteiro vai presa quase nua’.
Adeus festas sociais! Adeus amigas poderosas e chiques! Adeus o meu respeito. Teria de passar as noites em casa em companhia da TV. Que vergonha!”
4. “Eu estava ofegante e muito, mas muito excitada. Estava tão excitada que esqueci que era uma mulher casada, que estava presa na cama, que estava sendo explorada sexualmente, esqueci de tudo porque aquele japonês era muito gostoso e sabia usar sua língua.”
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