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“Projeto Brasil” em sessões gratuitas no Cacilda Becker

Quem tem pânico de interação entre artistas e plateia deve ser avisado. Em “Projeto Brasil”, você se torna candidato a receber um caloroso beijo na boca de um dos atores nos primeiros minutos da montagem da Companhia Brasileira de Teatro. Foi assim comigo pelo menos. Mas vamos ao o que interessa. A provocação inicial parecerá mínima […]

Por Dirceu Alves Jr.
Atualizado em 25 fev 2017, 21h10 - Publicado em 21 nov 2016, 16h05
"Projeto Brasil": montagem de Marcio Abreu faz temporada de suas semanas (Foto: Marcelo Almeida)

“Projeto Brasil”: peça de Marcio Abreu está a partir do dia 2 no Cacilda Becker (Foto: Marcelo Almeida)

Quem tem pânico de interação entre artistas e plateia deve ser avisado. Em “Projeto Brasil”, você se torna candidato a receber um caloroso beijo na boca de um dos atores nos primeiros minutos da montagem da Companhia Brasileira de Teatro. Foi assim comigo pelo menos. Mas vamos ao o que interessa. A provocação inicial parecerá mínima diante da perturbação das cenas que virão na sequência.

+ Esther Góes revisita Heiner Müller no Instituto Goethe.

Sob a direção de Marcio Abreu, o espetáculo estreou em outubro do ano passado no Rio de Janeiro e passou por Brasília, Manaus, Curitiba, Porto Alegre e Salvador. Por aqui, cumpriu um mês de temporada no Sesc Belenzinho, entre junho e julho. Para encerrar os trabalhos, “Projeto Brasil” volta a São Paulo em duas semanas de apresentações gratuitas no Teatro Cacilda Becker. As sessões serão entre 2 e 11 de dezembro, nas sextas e sábados, às 21h, e domigos, às 19h, com ingressos distribuídos uma hora antes.

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+ Gerald Thomas lança autobiografia.

Giovana Soar, Nadja Naira, Rodrigo Bolzan e Felipe Storino protagonizam performances independentes que tratam de questões sociais como o reconhecimento legal das relações homoafetivas, a violência sexual e o consumo. De repente, surge a representação de um discurso do ex-presidente uruguaio José Mujica. Na parte mais impactante, Giovana recorre a uma tinta vermelha para mostrar a brutalidade contra a comunidade indígena tendo a gravação de Maria Bethânia para “Um Índio”, canção de Caetano Veloso, como apoio dramatúrgico.

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