“Os Arqueólogos” e outras três peças no feriado de terça (15)
“Os Arqueólogos” Viga Espaço Cênico, 21h Os atores Guilherme Magon e Vinícius Calderoni, também autor do texto, começam a comédia dramática Os Arqueólogos como locutores esportivos que narram cenas singelas do cotidiano. Enquanto dois meninos brincam de caça ao tesouro, um casal briga no meio da praça e um outro garoto se surpreende diante de uma câmera […]
Viga Espaço Cênico, 21h
Os atores Guilherme Magon e Vinícius Calderoni, também autor do texto, começam a comédia dramática Os Arqueólogos como locutores esportivos que narram cenas singelas do cotidiano. Enquanto dois meninos brincam de caça ao tesouro, um casal briga no meio da praça e um outro garoto se surpreende diante de uma câmera fotográfica analógica. A emoção atinge a plateia no diálogo de um homem maduro e seu filho, que acaba de saber da morte de um dos gêmeos esperados por sua mulher. Direção de Rafael Gomes.
+ Miguel Falabella é “God” no Procópio Ferreira.
Viga Espaço Cênico – Sala Piscina, 21h
Pedro Vieira protagoniza o monólogo dramático do argelino Thierry Illouz. Em uma estação de trem, um homem ensandecido espera pela chegada de um outro sujeito. Enquanto isso, ele dispara sucessivas imprecações e xingamentos em uma histeria incessante. Direção de Cácia Goulart.
Teatro Itália, 21h
Rosa do Morro, João do Pandeiro e Zé da Quebrada (interpretados por Heloísa Jorge, Guilherme Silva e Esdras de Lúcia) são três cantores no musical roteirizado pelo dramaturgo Elísio Lopes Jr. Juntos, eles montam um espetáculo que explora o samba. Na trilha executada ao vivo, composições de Paulinho da Viola, Agepê e Paulo César Pinheiro.
+ “Jim” e outras quatros peças inspiradas em personagens reais.
Teatro Eva Herz, 18h
Angela Figueiredo e Fernanda Cunha protagonizam o drama da autora inglesa Chloë Moss. Recém-saída da cadeia, a cinquentona Lorraine (papel de Angela) procura a melhor amiga dos tempos de barra-pesada, Marie (representada por Fernanda), que, aos 30 e poucos, ainda julga possível atenuar o peso do passado. Juntas, elas descobrem que, agora, a cela é outra – o minúsculo apartamento onde vivem – e, dificilmente, o rótulo de ex-presidiária será imperceptível na tentativa de recuperar a dignidade. Direção de Marco Antônio Pâmio.
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