Por Blog Os melhores programas para as crianças e a família espalhados por São Paulo. Por Beatriz Imagure (beatriz.imagure@abril.com.br)
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Crianças maiorzinhas também (super) aproveitam a Brincar Week
No post anterior, comentei sobre essa ideia linda chamada Brincar Week, em que dez espaços de brincar em São Paulo abrem portes por um preço bem convidativo: R$ 25 reais por hora. Falei especialmente sobre lugares fofos para levar crianças da idade da minha filha, 4 anos, ou até crianças mais novas e até bebês. […]
Por Laís Franklin
Atualizado em 26 fev 2017, 10h39 - Publicado em 20 ago 2016, 21h06
Entrada da Casa das Ideias.
No post anterior, comentei sobre essa ideia linda chamada Brincar Week, em que dez espaços de brincar em São Paulo abrem portes por um preço bem convidativo: R$ 25 reais por hora.
Falei especialmente sobre lugares fofos para levar crianças da idade da minha filha, 4 anos, ou até crianças mais novas e até bebês.
Mas agora quero falar que esses espaços também podem ser um excelente programa para os maiorzinhos. Fomos visitar a Casa das Ideias, que tem foco em crianças acima de 5 anos, e foi um sucesso só.Entrando no local, o Theo já não sabia direito para onde olhar. Potes e mais potes de pregos, parafusos, canetinhas, martelos, serras, soldas, pistolas de cola quente… Tudo ao alcance das mãozinhas (ok, não são mais tão pequenas…) ansiosas para começar a colocar a mão na massa logo.
E é exatamente isso que acontece. As crianças são incentivadas a ter soltar a imaginação, bolarem uma criação e pensarem em uma plano para construí-la com as próprias mãos. Theo fez um robozinho com papelão, tampinhas, tubos, pecinhas de metal. Com a ajuda do pessoal que trabalha lá (e que é ótimo), ele fez o projeto no papel, cortou o material… “Adorei que eu mesmo escolhi o que eu ia fazer, com as minhas ideias, e depois fui montando, com a cola quente, que é bem legal porque cola tudo. E não é perigosa, é só prestar atenção, porque é um pouco quente”, me contou ele depois.
Aliás, autonomia é chave por lá. Em atividades com mais tempo, as crianças podem usar serras e outros equipamentos do tipo sozinhas – com supervisão, claro. Elas também têm de aprender a contornar obstáculos, já que a pecinha pode não colar, a rodinha do carro pode não girar e por aí vai. Diversão, criatividade, autonomia e resiliência para pensar em alternativas quando as coisas dão errado. Achei a fórmula perfeita!
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