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Por Raul Juste Lores
Redator-chefe de Veja São Paulo, é autor do livro "São Paulo nas Alturas", sobre a Pauliceia dos anos 50. Ex-correspondente em Pequim, Nova York, Washington e Buenos Aires, escreve sobre urbanismo e arquitetura
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Por um Mercado de Pinheiros mais aberto: nos horários e na arquitetura

Que ótimo seria se tivesse um horário de funcionamento mais convidativo que o de uma repartição pública

Por Raul Juste Lores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 26 fev 2018, 19h33 - Publicado em 26 fev 2018, 19h32

Uma pequena reforma e a chegada de boxes operados por Alex Atala, Rodrigo Oliveira, do Mocotó, e a Comedoria Gonzales, deram nova vida ao Mercado Municipal de Pinheiros, quase escondido no Largo da Batata. Que ótimo seria se tivesse um horário de funcionamento mais convidativo que o de uma repartição pública. Ainda é fechado diariamente às 20h e, pecado maior, não abre aos domingos. Atrairia mais gente, com certeza, no jantar e no domingão.

Já que neste blog a ideia é sonhar, bem que o prédio poderia ser mais integrado ao entorno. Como diversas obras da escola brutalista paulistana, a arquitetura do mercado é mais atenciosa com o espaço interior. Fica quase de costas para a calçada, o que é um desperdício. O local foi inaugurado em 1971. Seus autores, Eurico Prado Lopes e Luiz Telles, seriam responsáveis poucos anos depois pelo desenho do Centro Cultural São Paulo (1979, aberto em 1982), no Paraíso.

(Raul Juste Lores/Veja SP)

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