Mãe é atacada na cabeça após discussão em grupo de WhastApp de escola
O caso que ocorreu na Rússia e chocou internautas nesta quinta (14)
Enquanto levava o filho para a escola, de carro, uma mãe foi atingida oito vezes na cabeça com um lixador de unha. O motivo foi uma briga que começou em um grupo de WhatsApp. Uma mãe decidiu deletar a outra de uma discussão sobre a vida escolar dos filhos.
Anastasia Markova (na foto abaixo), 27, bloqueou da rede social a mãe de uma criança recém-matriculada em um jardim de infância em São Petersburgo, na Rússia, porque a considerava “agressiva demais” e “muito reclamona, sempre falando sobre o quão pobre era”.
Lyudmila Balkovaya-Kunitskaya, 28, contra-atacou: disse que a mãe rival era “esnobe” e que “se considerava uma imperatriz russa”. As duas foram parar no hospital após uma briga sangrenta.
Lyudmila alegou que a rival “foi a primeira a atacar. Ela ficou empurrando o carrinho de bebê, com o meu filho de um ano de idade lá dentro”, disse. “Eu tinha que me proteger”, retrucou Anastasia. Lyudmila (na foto abaixo) admitiu que usou um lixador de unha para atacar a oponente, que ficou com a cabeça sangrando depois da briga.
Anastasia negou veementemente ter sido a primeira a atacar e afirmou que a outra mãe estava ressentida por ter sido excluída do grupo do WhatsApp. “Ela escreveu dizendo que ‘explodiria meu carro com o meu filho dentro'”, contou. “Na manhã do ataque, ela falou que me mataria”, disse.
Sobre o ataque, a mãe agredida foi enfática: “Ela puxou o meu cabelo e me derrubou. Foi então que acertou minha cabeça. Muito sangue espirrou de lá. Eu caí no chão e ela continuou me acertando com aquele objeto pontiagudo. Pensei que fosse tesoura, mas os policiais disseram que era um lixador de unha metálico”, contou. “Foram oito vezes… Eu vi minha vida passando diante dos meus olhos”.
Professoras correram para ajudá-la e uma outra mãe a salvou. Ela foi levada ao hospital e tratada, com vários ferimentos na cabeça. Enquanto a polícia examinava as provas, as mulheres seguiram discutindo sobre o WhatsApp. A polícia informou que está “estudando todas as circunstâncias do conflito”, segundo o jornal britânico Mirror.
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