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Faustão detona funkeiros e mostra desconforto com MC Don Juan

"Quantos p*rra de MC tem no Brasil?’, entendeu? O que quer dizer MC mesmo?", perguntou o apresentador do 'Domingão do Faustão'

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 22 jan 2018, 10h56 - Publicado em 22 jan 2018, 10h55

A participação do MC Don Juan no quadro Ding Dong, do Domingão do Faustão desta semana, rendeu um momento de claro desconforto de Fausto Silva. Ao apresentar a atração, ele acabou deixando escapar um comentário crítico sobre o funk brasileiro que acabou repercutindo nas redes sociais.

No quadro, um grupo de famosos é desafiado a, depois de ouvir versões alteradas de músicas conhecidas, acertar o nome delas. No caso do hit Oh Novinha, de Don Juan, os participantes ficaram em dúvida e um deles, Carlos Martin, questionou se o estilo musical poderia ser funk.

“Tem dois com nome parecido, tem o MC Livinho e o MC Kevinho”, arriscou ele.

Faustão, então, rebateu: “Não é nem um nem outro ‘inho’. Tem muito mais MC. Eu mesmo fiz essa pergunta: ‘Quantos p*rra de MC tem no Brasil?’, entendeu? O que quer dizer MC mesmo? Mestre de cerimônia, é isso? Mas tem um monte agora, bicho”, disparou.

Tema da personagem Bibi (Juliana Paes), da novela A Força do Querer, o funk foi interpretado em versão “light”, sem palavrões e com a letra alterada. A rapidez com que o MC entrou e saiu da atração reforçou a impressão de que Fausto não ficou tão satisfeito com a escolha musical, e o apresentador acabou interrompendo uma convidada da plateia no momento em que ela cantaria o trecho “pra sentar no grau”. Assista (a partir de 5:50):

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https://www.youtube.com/watch?v=f7nXOhssASk

Para comentar o ‘climão’, Faustão recebeu uma resposta inusitada do cantor quando perguntou sobre a origem do codinome dele: “Onde eu morava… Eu não pegava as meninas, só ficava alisando… Aí me chamavam de Don Juan”, contou. Assista:

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