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Edgard Piccoli e Caio Coppolla batem boca ao vivo por causa de Bolsonaro

"Você me respeite", disseram; motivo da discussão foi a declaração do presidente sobre a morte do pai do líder da OAB

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 30 jul 2019, 17h46 - Publicado em 30 jul 2019, 17h38

Nesta terça (30), o programa Jovem Pan Morning Show foi palco para um barraco entre o apresentador Edgard Piccoli e o comentarista Caio Coppolla.

A dupla ficou com ânimos acirrados ao debater a provocação de Jair Bolsonaro ao presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, falando sobre as circunstâncias da morte de seu pai, assassinado durante a ditadura militar.

Coppolla classificou a fala de Bolsonaro como “golpe baixo”. “Um presidente da República é um cara que tem uma oportunidade ímpar de direcionar o foco da atenção pública para questões muito mais importantes“, afirmou ele ao finalizar sua fala em que fez críticas à postura de Bolsonaro. Ao fim, ele também questionou um trecho da nota oficial publicada pelo presidente da OAB afirmando que tratava-se de uma versão “canhota” do “universo das narrativas”.

Após o que disse o comentarista, Piccoli tomou a palavra e explicou que Coppolla relativizou a situação, por justificar o caso com outros erros do passado. “Tirou o entendimento claro da coisa“, defendeu.

É revoltante o que ele diz e não dá para passar pano, tentar relativizar“, disse Piccoli. “O que ele disse é muito ruim e não representa a nação como um todo. Ele é um presidente de todos. Ele continua falando para um grupo. O mais incrível é ver as pessoas nas mídias sociais apoiando isso. Onde a gente vai parar?“, completa. “É a frase de um tirano, de um déspota, e não do presidente de uma República.

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Com a fala de Piccoli, Coppolla reafirmou sua opinião sobre o caso. É uma flagrante grosseria, não um crime de responsabilidade“, teorizou. Eu falei que o presidente tinha que aprender e esquecer e você só enxerga a parte que você quer ver, pelo amor de Deus! O que eu falo é muito mais complexo do que uma frase de lacração, Edgar. Eu vou além do lugar comum, eu trago outros elementos, inclusive para trazer aos partidários do presidente a extensão da gravidade do negócio. Fica muito difícil quando eu tento falar e você, de forma autoritária, fica me interpelando dessa forma.

Depois disso, Piccoli defendeu que Coppolla não participa dos debates, apenas fica fazendo monólogos, um “latifúndio de fala“. Coppolla rebateu: “Melhor um latifúndio de falas do que um deserto de ideias”.

A partir daí a conversa descambou para um bate-boca em que houve troca de acusações sobre espalhar desinformação, de promover ataques pessoais e lavação de roupa suja sobre episódios anteriores. “Você me respeite”, bradaram os dois.

Piccoli encerrou a briga dizendo que o debate começou a ficar irracional e eles, então, mudaram de pauta para o caso Neymar. “Esse debate ficou irracional“, finalizou.

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Veja o vídeo a partir do minuto 16:00.

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