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A demonstração de amor destes irmãos está chamando atenção

"Como mãe, esse é o máximo que eu posso esperar. Que os meus filhos perdoem, depois das brigas. Que eles pratiquem o que significa ser humano"

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 21 nov 2017, 19h24 - Publicado em 21 nov 2017, 18h53

Ser pai não é uma tarefa fácil — ainda mais quando há uma, duas, três crianças para cuidar. Verlonda Jackson é a mãe de Tariq, de 5 anos de idade, Ava, de 3 anos, e do pequeno Judah. O principal problema enfrentado pela mulher? As brigas protagonizadas pelos dois filhos mais velhos, que estão sempre discutindo, deixa a mamãe bastante chateada.

Eu me considero uma mãe tolerante. Eu não me importo em mimá-los. Se os meus filhos não querem comer vegetais no jantar, eu não os forço a comê-los. Eu também não limito o tempo que eles passam na frente da televisão, desde que eles passem o mesmo período de tempo lendo livros. Há algumas coisas, no entanto, que podem me deixar com raiva e tristeza. Quando eles não me ouvem, por exemplo. Quando choram por qualquer coisa. Mas nada me deixa mais frustada do que quando meus filhos brigam uns com os outros“, desabafa Verlonda no Instagram.

Eles brigam pelo iPad e competem para saber quem é o melhor no jogo que eles estão jogando no iPad. Eles brigam pelo maior pedaço de bolo, pelo pedaço que tem mais cobertura, pelo melhor prato. Eles se xingam. Às vezes, essas brigas me dão vontade de gritar, chorar ou de fazer as duas coisas.

Eu questiono o que estou fazendo de errado como mãe, e eu lamento que duas das pessoas que eu mais amo, de vez em quando, não se gostam“, explica a mulher. No entanto, há um breve momento de paz na família: “Há dias em que a maioria das interações entre eles difíceis. Mas sempre às 16h04, quando meu filho sai do ônibus escolar após um dia no jardim de infância, isso acontece…“. Assista: 

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I consider myself to be a fairly tolerant parent. I don’t mind spoiling. If my kids don’t want veggies on their plate at dinner I don’t force them to eat it. And I don’t limit their television viewing all that much as long as they read just as many books. There are a handful of things, however, that can tip me over the edge into that dangerous place of rage, sadness, and self-doubt. Not listening is a big one. Whining is another. But nothing frustrates me more than when my kids fight with each other. They fight over whose turn it is with the iPad, who has more time with the iPad, and who is better at whatever game they are currently playing on the iPad. They fight over who got the bigger piece of cake, more frosting, the better plate. They call each other names and dole out insults like “you’re a butt” and “no YOU’RE a butt.” Sometimes the fighting makes me want to scream or cry, or both. I wonder what I’m doing wrong as a parent, and I lament the fact that two of the people I love the most don’t seem to like each other at times. There are days when it seems like the vast majority of their interactions are acrimonious, hostile, and exasperating. But every afternoon at 4:04pm when my son gets off the school bus from kindergarten, this happens…….they greet each other with hugs, kisses, and walk home arm and arm saying things like, “Your my favorite person.” “Thanks. Your my favorite person, too.” As a parent that’s the best I can hope for. That my babies will fight and forgive. That they will practice what it means to be a human with each other. That they will learn when to stand their ground and when to let something go. That they will learn to be siblings, maybe even favorites. ❤️ #Love

A post shared by Verlonda Jackson (@thejacksonfamilyvalues) on

Não à toa, o vídeo adorável já tem quase 40 000 visualizações. Todos os dias, Ava recebe Tariq na porta de casa e eles trocam carinhos e elogios: “Eles se cumprimentam com abraços, beijos e caminham até em casa de braços dados dizendo frases como ‘você é minha pessoa favorita’ e ‘obrigado, você também é minha pessoa favorita’. Como mãe, esse é o máximo que eu posso esperar. Que os meus filhos se perdoem depois das brigas. Que eles pratiquem o que significa ser humano. Que eles aprendam quando lutar e quando deixar algo passar. Que eles aprendam a ser irmãos, às vezes até irmãos favoritos” .

Dê sua opinião: E você, o que achou do vídeo compartilhado pela mamãe? Deixe seu comentário e aproveite para curtir a nossa fanpage no Facebook!

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